Organizado da cola conectado????
Dados do Banco Central indicaram que a aquisição de ativos cripto, basicamente bitcoin (BTC) e outras criptomoedas, disparou entre os brasileiros nos últimos anos. Somente em 2020, o preço total das importações dessas mercadorias é de US$ 6 bilhões, um novo recorde, com US$ 3,31 bilhões semelhantes às aquisições no exterior. Os números teriam ajudado a inflar a lacuna nas contas externas do ano passado, segundo autarky.
A Colúmbia Britânica do Brasil possui criptomoedas, tokens de ativos de custódia (como NFTs), moedas fortes (moedas digitais subsidiadas por moedas fiduciárias, como o dólar americano) e outros, como ativos criptográficos.
“Não há registros alfandegários para criptomoedas, que estão incluídos nas estatísticas da indústria de produtos estrangeiros. Para a inclusão no saldo de pagamentos do setor, as transações de criptomoedas são estimadas com base em contratos cambiais.
A entidade também define que a importação de bitcoin, éter e outros ativos virtuais ocorre quando há substituição de propriedade de um não residente no Brasil, como agentes ou em transações P2P (entre duas carteiras virtuais, intermediários), para um brasileiro. morador.
Ao longo de 2021, o Banco Central registrou déficit em conta externa de US$ 28,1 bilhões. O número representa um aumento de 14,8% até 2020 e o aumento da popularidade das criptomoedas entre os brasileiros teria sido um fator agravante.
Segundo o BC, atualmente, 22% da população brasileira utiliza ativamente moedas virtuais e outros investimentos em ativos criptográficos ou transações comerciais. Ou seja, mais de um quinto dos brasileiros já estão envolvidos em criptomoedas, NFT e derivativos.
Com a crescente compra de americanos e empresas no mercado de ativos virtuais, temos notado cada vez mais golpes, fraudes e ataques de hackers direcionados a criptomoedas e NFT. O Banco Central começou a alertar o mercado em 2017 sobre os perigos potenciais relacionados à compra, armazenamento e negociação desses ativos cripto.
Na época, a entidade emitiu um comunicado indicando que bitcoin e outras moedas não são emitidas através de qualquer autoridade financeira, portanto não possuem promessas ou sistemas de cobertura de clientes.
“Portanto, não é garantido que eles serão trocados em moedas soberanas, nem subsidiados por [assegurados por] bens genuínos de qualquer tipo, com todos os perigos para os detentores. editor.
Atualmente, a Bolsa brasileira, a B3, cada vez mais inclui produtos monetários semelhantes a criptoativos em sua listagem, ampliando seu sucesso para as corporações e a população. Vários ETFs de Bitcoin e Ether já podem ser negociados na bolsa brasileira.
Além disso, o Brasil continua ficando para trás na regulação das criptomoedas em relação a outros países. Países como a China foram ao extremo banindo todas as atividades envolvendo moedas virtuais em seu território. Rússia e Índia ameaçam fazer o mesmo, enquanto os EUA ameaçam fazer o mesmo. criando cada vez mais mecanismos para determinar a identidade e tributar ativos virtuais.
Aqui, as criptomoedas precisarão ser declaradas como uma fonte de imposto de renda e podem ser tributadas em determinadas situações. Em 2021, foram criados códigos rápidos para reportar ativos virtuais à Receita Federal.
Com informações: G1
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