Ministério da Cultura do RS lança chamamento público destinando R$ 12 milhões para projetos audiovisuais

A Secretaria de Estado da Cultura (Sedac) lançou, nesta segunda-feira (31), o Edital da FAC Filma RS, que destinará R$ 12 milhões para a progressão de projetos relacionados ao audiovisual gaúcho. (1º), dia do programa Pró-cultura, permanecerá aberto por quarenta e cinco dias.

O anúncio da realização do público foi feito ao vivo através do Facebook da Sedac. A Secretária de Cultura, Beatriz Araujo; o Diretor de Desenvolvimento da Sedac, Rafael Balle; o diretor do Instituto Nacional de Cinema (Iecine), Zeca Brito; o representante do Conselho Estadual de Cultura (CEC), vereador Paulo Leônidas; o Presidente do Conselho de Administração Municipal de Cultura (Codic/Famurs), Evandro Soares; o coordenador do comitê de controle de políticas cultura viva, Leandro Anton; e o coordenador do Colégio do Setor Cinematográfico, Pedro Guindani.

Em mensagem transmitida ao vivo pelo lançamento, o governador Eduardo Leite insistiu na importância do audiovisual em meio à pandemia.

“Sabemos o quanto o audiovisual tem sofrido com a pandemia e, ao mesmo tempo, sabemos seu papel estratégico para que outras linguagens artísticas possam acontecer nesse período”, disse. novos mercados e investidores, acrescentou o governador.

A FCC Filma RS é um conjunto de sete editais públicos que visam energizar os setores da indústria artística no estado – FCC Patrimônio, FAC Expressões Culturais, FAC Visual, FCC Performing Arts, FAC Publications, FCC Filma RS e FAC Territórios Criativos, ainda aguardando lançamento. No total, os projetos somam R$ 30 milhões.

A importância desses investimentos para o setor foi ressaltada por meio da secretária de Estado da Cultura, Beatriz Araújo, com ênfase na contribuição para o setor audiovisual.

— É uma conscientização pública que chega à fonte e ao setor audiovisual e preenche essa lacuna que está sendo feita pela falta de políticas mais efetivas do governo federal, mas também pela pandemia, que tem causado esse dano em tudo artístico. e segmentos culturais, disse ele. Esperamos que nos governos de longo prazo tenhamos continuidade nessas políticas públicas, que elas sejam mais inclusivas e respeitosas não só da diversidade do Rio Grande do Sul, mas também das regiões do Rio Grande do Sul, que hoje têm investimentos garantidos”, acrescentou o secretário.

Diretor do Instituto Nacional de Cinema, o cineasta Zeca Brito comemorou o reconhecimento do público e destacou a representatividade da cena audiovisual gaúcha:

Talvez US$ 12 milhões custem um filme da Netflix no Brasil. Mas sabemos que com menos de R$ 500 mil, já fizemos Beira Mar, A Nuvem Rosa, O Caso do Homem Errado, A Casa de Pedra. . . filmes que conquistaram o mundo total.

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