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A previsão é que o estado de São Paulo continue com as chuvas na primeira semana de fevereiro, tendência que também será seguida pelos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul. Nessas áreas, espera-se que as chuvas sejam maiores do que a média prevista para o ponto. As cidades de São Paulo foram atingidas por trovoadas neste fim de semana, fenômeno que matou pelo menos outras 21 pessoas desde segunda-feira, 31.
Em fevereiro, a temperatura do Oceano Atlântico Sul terá uma influência significativa nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul do país. Além disso, o efeito de La Niña, que ainda persiste, diminuirá as chuvas na região sul, especificamente no Rio de Janeiro, Grande do Sul, e aumento das chuvas no norte.
De acordo com a Climatempo, olhando para o quanto o desafio de mudar a chuva foi, ele está cada vez mais indo para o sul. Em dezembro, atingiu mais Bahia. In janeiro, Minas Gerais. Mato Grosso do Sul.
Para o sudeste, a frente sanguínea avança a partir do sul, ajudando a formar uma zona de convergência, há maior opção de chuva entre média e acima da média em grande parte da região. No Centro-Oeste, somando Mato Grosso do Sul, que tem mais do que secas, há também a opção de chuvas acima do normal.
Para a região sul, haverá alívio da estação seca vivenciada desde o final do ano passado. Chuvas acima da média são esperadas em Santa Catarina e no Paraná. No Rio Grande do Sul, as chuvas permanecerão abaixo da média. de La Niña, ainda há a opção de seca em algumas áreas.
Nesta segunda-feira, 31, último dia de janeiro, a umidade alta que chega do norte do país ainda é cercada por uma frente sangrenta que atinge São Paulo. Com isso, muita nebulosidade se estende por grande parte do norte, centro-oeste. e também o sudeste.
Em janeiro, fortes chuvas atingiram várias partes do sudeste, centro-oeste, nordeste e norte do país, causando mortes, deslizamentos de terra, inundações e destruição de estradas. Centenas de pessoas também ficaram desabrigadas.
“A opção de mais danos no início desta semana está descartada. Ainda há situações de fortes chuvas no centro-norte e noroeste de São Paulo, Vale do Paraíba, Grande São Paulo, sul de Minas Gerais, triângulo mineiro, nordeste de Mato Grosso do Sul e extremo sudeste de Goiás.
Oito jovens entre os afetados pelas chuvas em MS
Desde domingo, 30, após intensos temporais que atingiram a região metropolitana e o interior de São Paulo, pelo menos outras 21 pessoas morreram. Oito crianças estão entre as vítimas. Os municípios também registraram transbordamentos de rios, enchentes, deslizamentos de terra e fechamentos de estradas, ruas e avenidas após fortes chuvas atingirem a região. Cerca de 340 famílias estão desabrigadas e 320 foram deslocadas, segundo o governo estadual. Pelo menos outras cinco pessoas estão desaparecidas e nove ficaram feridas.
Desde sábado, 29, quase todo o estado de São Paulo está em alerta para o “perigo” devido às fortes chuvas na fórmula de notificação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O relatório relata chuvas de até cem mm compatíveis com o dia e ventos de até cem quilômetros consistentes com a hora, “com perigos de cortes de energia, queda de galhos, inundações e choques elétricos”.
O instituto emitiu um alerta no início da manhã de domingo, no qual sob pressão “um perigo maravilhoso” devido à “chuva acumulada” na Grande São Paulo e em partes das regiões oeste e norte do estado.
Enquanto outros estados foram punidos com chuvas excessivas no período, o Rio Grande do Sul registrou uma das semanas dos últimos anos, com ondas de calor imoderadas que deixaram temperaturas acima de 40°C. O Inmet chegou a emitir um alerta de perigo e ameaça física para 216 municípios do estado, com termômetros marcando 5°C acima da média.