Apesar das fortes chuvas no norte e norte do país no início de 2022, a velocidade da safra de soja permanece à frente de 2021. Assista a análise completa!
A safra de soja do Brasil em 2022 atingiu 1,7% do domínio estimado devido a atrasos no centro e norte do país devido às fortes chuvas, informou a Assessoria Pátria Agronegócios.
Ainda assim, a velocidade é maior do que no ano passado, quando a oleosa foi semeada mais tarde devido à falta de umidade do solo na janela ideal de plantio. é de 1,49%.
Uma queda esperada nos graus pluviométricos e a perspectiva de céu aberto farão com que a safra brasileira de soja evolua mais rapidamente a partir da próxima semana, especialmente nos estados do Centro-Oeste, acrescentou a consultoria.
O governo estima que o Brasil plantou uma soja de 40,3 milhões de hectares nesta temporada.
A safra de soja em Mato Grosso apresentou nesta semana uma liderança semanal de 2,8 pontos percentuais, atingindo 4,16% da área terrestre do estado, mas a velocidade das tintas para o maior fabricante de oleosas do país é mais lenta que a média, com muitas culturas se estendendo por uma série de dias nublados.
A média antiga para a estação é de colher em 5,12% da área cultivada de soja no estado, segundo relatório do Instituto de Economia Agropecuária de Mato Grosso (Imea) na última sexta-feira (14).
Após um plantio precoce e acelerado, surge a ideia de que a colheita só pode ser historicamente complexa, o que garantiria uma maior fonte do produto em um momento em que poucos espaços eram colhidos no país.
“É um pouco abaixo da média. Esperávamos, porque quando semeamos mais cedo, as superfícies estavam em uma posição mais rápida. . . mas o tempo nublado alongou o ciclo, acrescentou mais alguns dias ao ciclo da soja, nublado dezembro, nublado em janeiro. . . “, disse Cleiton Gauer, superintendente do Imea.
Em nota, a consultoria AgRural estimou que até agora 1,2% do domínio da soja já foi colhido, ante 0,4% em 2021.
“A tinta é um pouco mais lenta do que o planejado inicialmente devido às chuvas em algumas partes de Mato Grosso”, disse AgRural, referindo-se ao maior produtor de grãos do Brasil.
No centro-norte de Mato Grosso foi relatado que o grão quebra devido ao excesso de umidade, mas o desafio é generalizado, disse a AgRural.
A produção está no estado, com alguns agricultores coletando 72 sacos consistentes de 60kg por hectare no oeste, segundo a AgRural.
No Paraná, a colheita continua no oeste e sudeste, onde o efeito da seca tem afetado mais a colheita, reduzindo a produtividade. Em alguns anos consistentes, os rendimentos caíram para apenas 3 sacas por hectare, disse a AgRural.
No Rio Grande do Sul, outro produtor primário, a colheita ainda não começou. Mas a onda de calor na região piorou o cenário dos campos, e os industriais “estão à frente da confirmação das chuvas”, disse AgRural.
O tempo volátil continuará em grande parte do Brasil na segunda-feira, há chance de chuva do litoral sul da Bahia para Rondônia, mas nessas regiões nordeste o acúmulo pode ser expressivo. Isso porque tem os fortes ventos emblemáticos do nordeste, um vórtice ciclônico de alto nível, que passa bem por essa região e deixa o dia chuvoso com pico de volumes acumulados.
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*com Forbes
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