A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou nesta quinta-feira, 30, 10 mortes por gripe no estado. Diante do aumento do fluxo do vírus em Sergipe, a SES orienta a população com influenza leve a controlar nas Unidades Básicas de Saúde, tornando imaginável o tratamento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave nas unidades hospitalares.
De acordo com a secretária de Estado da Saúde, Mércia Feitosa, as mortes registradas na quinta-feira são de idosos e outras pessoas com comorbidade. “Algumas mortes já estavam sob investigação e a confirmação da influenza A H3N2 chegou, as outras mortes não foram subtipas, ou seja, são influenza A, ainda não sabemos se são do subtipo H3N2. O perfil de óbito é o de idosos e outras pessoas com comorbidades (hipertensos, doenças do centro asmático)”, disse.
O secretário destacou que o máximo dos atendimentos realizados nos hospitais são pacientes que apresentam sintomas leves da doença. “Desde o início dissemos que a maioria dos casos tem sintomas leves, 90% das visitas que temos em hospitais são para gripe leve. “como sintomas, que são tratados, tratados e encaminhados em casa, sob ou sob a direção de, se os casos piorarem, reverter. Temos que começar a separar isso, a síndrome respiratória aguda grave requer internação, a doença benigna semelhante à gripe pode ser seguida na unidade de aptidão fundamental e seguida em casa”, disse.
Para interagir com os municípios, a SES reuniu esta semana todas as secretarias municipais de condicionamento físico e os coordenadores número um de atendimento e vigilância para aconselhá-los sobre a importância da UBS neste momento. uma estratégia de serviço. Essa estratégia é porque há a investigação de um paciente macio e um paciente mais grave”, disse Mércia Feitosa.
Recomendações
A SES reforça a vontade de continuar monitorando medidas preventivas contra a gripe, como o uso de máscara, distanciamento e higiene das mãos.
“Estamos entrando em um momento de celebração alegre, essa celebração alegre pode ser a razão de novos casos, por isso fizemos essa orientação, fizemos isso antes do Natal, reforçamos hoje porque o Réveillon é literalmente uma festa de aniversário de maiores comemorações. Quem tem sintomas de gripe não participa de festividades de outras pessoas, aniversários maciços, multidões, pois permite que a transmissão, neste momento temos a confirmação do vírus em Sergipe de forma sustentada, teremos que pensar no coletivo”, concluiu o secretário.
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