A Polícia Civil e o setor social divulgam movimentos de conscientização e prevenção no combate à violência doméstica e intrafamis

 

 

 

 

A Polícia Civil do Estado do Espírito Santo, por meio da Divisão Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), realizou em colaboração com a Secretaria Municipal de Assistência Social, amanhã, na Vila Pavão, uma ação de conscientização e prevenção no combate à violência doméstica e à família.

Estiveram presentes no evento o prefeito Uelikson Boone, o Bolinha, a vice-prefeita Tuila e secretários, que também incluiu uma provisão de sanfona através do jovem jogador Ruan Pinheiro.

A cruzada faz parte dos movimentos da polícia civil como componente do calendário de atividades da Operação Resguardo II, confiada pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria de Operações Integradas – SIOP, que está posicionada em todo o Estado do Espírito para informar a população sobre os meios para que todos possam denunciar a violência doméstica, além de alertar as vítimas para as instalações fornecidas, especialmente no contexto da pandemia.

Durante a ação, grupos da Polícia Civil e do departamento municipal de assistência social distribuíram panfletos nas ruas do município com uma técnica para as mulheres de passagem, a distribuição de material informativo. Além disso, eles ganharam processos judiciais e realizaram escalas domiciliares. Após a ação no centro da cidade, os grupos fizeram uma parada de cortesia nos bairros da Praça Rica e Todos os Santos.

O vice-chefe da DEAM da 17ª Delegacia Regional, Dr. Douglas Trevizani Sperandio, culpado da Vila Pavão e de outros municípios da região, destaca que há um número abundante de atos de violência contraditórios no município. posição na cidade. Não, é uma ação expressa na Vila Pavão, até porque em outros municípios da região também há um número gigantesco de ataques contra o Array”, disse.

Na última semana, ocorreram ocasiões do mesmo nos municípios de Nova Venécia, Boa Esperança e Montanha. Na próxima semana será levado para os municípios de São Gabriel da Palha, Pinheiro e outros.

Segundo o delegado, a pandemia inevitavelmente levou ao confinamento de outras pessoas no interior, o que, sem dúvida, aumentou o número de casos de agressões domésticas. que, nas instâncias mais altas, tornam-se reféns em condições de vulnerabilidade devido às condições econômicas e estão sujeitos a outros tipos de violência: psicológica, sexual e até física, por isso estamos aqui para aconselhar essas mulheres e, se necessário, vamos pedir-lhes medidas de proteção, estabelecer um inquérito policial e de acordo com a gravidade, até decretar a prisão do suspeito, é porque, ninguém merece sofrer, todo mundo tem o direito de ser feliz”, acrescentou.

Para o secretário municipal de Assistência Social, Jorge Kuster Jacob, a diferença dessa ação é que a polícia enfrenta o cidadão, o que de alguma forma fortalece seus quadros, além de vender maior integração e interação com a sociedade, proporcionando oportunidades para as demais pessoas envolvidas disseminarem seus transtornos de forma mais herbal, já que foram os policiais que foram encontrá-lo. “Essa técnica humaniza as pinturas dos policiais civis para a sociedade e tudo isso contribui para a redução da violência contra a mulher em nossa sociedade”, disse o secretário.

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