Polícia civil do Brasil será treinada em criptomoedas até o final de 2022

O delegado que ministrará o curso destacou os órgãos nacionais de pesquisa.

Policiais civis de todo o Brasil querem urgentemente treinar em criptomoedas e, até o final de 2022, todos os estados terão feito cursos sobre o tema.

Os dados compartilhados com o Livecoins através do chefe da Polícia Civil de Goiás, Vytautas Zumas, que apoia a ação educativa nas unidades de investigação brasileiras.

Em breve, por exemplo, ministrará um curso para a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, onde apresentará os principais pontos da geração e como investigar crimes patrimoniais. O delegado tem uma página online que ele lançou recentemente em El Salvador. em uma assembleia patrocinada pelo Serviço Secreto dos Estados Unidos.

Nesta quinta-feira (17), a líder policial Nadine Tagliari Farias Anflor, líder policial do Estado do Rio Grande do Sul, emitiu uma portaria pública sobre uma que em breve será promovida aos agentes do Estado.

O “Curso de Criptoativos, Lavagem de Dinheiro e Rastreabilidade” será ministrado em usuário pelos professores Márcio Niederauer Nunes da Silva, Vytautas Fabiano Silva Zumas e Leonardo Gomes Santos.

Os dois últimos são criadores da plataforma BlockSherlock, um benchmark em termos de indexação de conteúdo e equipamentos para rastreamento de criptomoedas.

Este novo curso tomará posição em 2022, e explicações sobre o tema das criptomoedas devem ser fornecidas aos agentes contratantes.

Em troca verbal com a reportagem, Vytautas disse que a educação no Rio Grande do Sul é um componente da alocação central de operações com ativos cripto do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Mesmo que o atual delegado do PCGO não esteja mais na GM, ele permanece ligado à atribuição e participa ativamente da formação dos agentes.

E o curso é baseado no compartilhamento de práticas inteligentes na formação de forças públicas e individuais em pesquisas expressas.

Uma das razões pelas quais a educação no Brasil foi adiada, segundo Vytautas, foi justamente a pandemia, que impediu encontros presenciais. Mas, a partir do final de 2021, a polícia retomou os estudos sobre o tema e espera-se que todos os estados obtenham essa educação até o início de 2023, no máximo.

“A ideia é estar em todos os estados do país até o final deste ano, até o início do próximo ano. Temos que passar por todos os estados, a polícia civil, os promotores entraram em contato, a própria Polícia Federal. Para nós é vital trocar experiências, mostrar que as investigações sobre ativos cripto, embora sejam uma novidade no campo policial, têm dado mais impressão e são uma necessidade premente.

Vytautas espera compartilhar sua sabedoria para que os órgãos investigativos percebam como investigar crimes envolvendo criptomoedas. Ele espera que os agentes de proteção pública também invistam na caixa de geração com ferramentas, educação e competições voltadas para o setor, basicamente geração.

O delegado acredita que cursos como o que será apresentado em breve no Rio Grande do Sul são para mostrar aos funcionários investigações telemáticas e de criptomoedas.

“A maioria dos crimes monetários relacionados a ativos ainda são cometidos no mercado monetário clássico, com moedas, mas isso certamente substituirá e as equipes de pesquisa querem acompanhar essas novas métricas, de uma maneira diferente, o crime vence. “

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