Constantino se opõe à denúncia do uso do cartão por Bolsonaro: “Parece uma peça escrita pelo PT”

Comentaristas do programa 3 em 1 de Joven Pan analisaram o cartão corporativo do presidente Jair Bolsonaro (PL) passando férias em Santa Catarina, entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022.

As férias de fim de ano do presidente Jair Bolsonaro (PL) cobraram cerca de R$ 900 mil dos cofres públicos pagos com o cartão corporativo, segundo dados solicitados no âmbito da Lei de Acesso à Informação. A Secretaria-Geral da Presidência da República indicou que o preço está sujeito a reposição em caso de atualizações. Durante o repouso do agente, ele passou sete dias em São Francisco do Sul, cidade catarinense. Lá, o gerente geral participou de passeios de jet ski e foi para o Mundial de Beto Carreiro. parque de diversões. Enquanto Bolsonaro frequentava as atrações, um componente do estado da Bahia foi alagado devido às fortes chuvas na região.

Ao aparecer no programa 3 em 1 da Jovem Pan, o comentarista Rodripass Constantino qualificou a discussão como “natural demasguería” e disse que há uma tentativa de atribuir falsas narrativas ao Presidente da República. “Lula é o ex-presidente que mais gasta, R$ 1 milhão por ano para apoiá-lo. O Presidente da República, ao que parece, não pode tirar férias. Se trata disso. O que temos percebido é uma devassidão natural, parece uma peça escrita pelo PT. “Enquanto outras pessoas estavam morrendo, Bolsonaro fez isso. ” Puro demapasguería. Quem não vê populismo ou discussão razoável aqui quer reconsiderar seus conceitos. Então a pergunta que fica é: o Presidente da República tem o direito de tirar férias ou não? Se eles te disserem não, são 4 anos de mineração o tempo todo e aí você começa a curtir, tudo bem. É uma discussão inteligente. Agora, se a resposta for: “Bem, você tem direito a uma semana de férias”, isso significa algum dinheiro. Porque você não sai de férias de chinelos para ir a um hotel cinco estrelas. Ele mobiliza um aparato de segurança total porque não é apenas um Presidente da República, mas também um Presidente que a quadrilha de esquerda tentou matar.

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