Ao longo da Avenida Presidente Antônio Carlos, uma das maiores do centro do Rio de Janeiro, uma multidão passa regularmente em megablocos. Mas neste domingo de Carnaval, a situação era bem diferente. No entanto, foi o suficiente para caminhar um pouco mais pelas ruas do domínio para localizar os foliões que eles controlavam para desfrutar da nomeação.
“Nós gostamos com uma vacina, com gel de álcool, com uma máscara. Se não nos sentirmos seguros, vamos colocar a máscara, provavelmente não estamos correndo, vamos ficar no nosso canto. “disse a estudante de medicina Fernanda Zafiro.
Mesmo com a proibição do conselho municipal de bloqueios nas ruas, era concebível localizar imigrantes ilegais. Mas essa opção não agradou a todos.
“É menos difícil passar para uma ocasião que tem blocos para passar pela caça na rua onde há um bloco clandestino”, disse Anderson Rosa, engenheiro mecânico.
Este ano, apenas blocos e aqueles em espaços confinados são permitidos. Segundo a prefeitura, essa é uma forma de movimentação de outras pessoas e requer indícios de vacinação.
O secretário municipal de ordem pública trabalha com cerca de 1200 agentes para conscientizar os participantes da festa. Até alguns quarteirões foram espalhados, mas logo outros foram formados.
“O serviço de ordem pública municipal realiza planos de fiscalização e movimentos nas praias e atrações turísticas da cidade durante esses feriados de carnaval. Quanto aos movimentos de blocos imagináveis, utilizamos o diálogo, a conscientização da população para colaborar nesse tipo de ações, para que possamos passar mais feriados com mais ordem e segurança”, explicou o secretário Brenno Carnevale.