Mato Grosso tem 2. 334 obras públicas paralisadas. O levantamento está incluído no módulo Radar Obras Paralisadas, do Sistema de Radar de Controle Público (TCE-MT) do Tribunal de Contas de Mato Grosso, que proporciona um balanço do andamento das estruturas nos 141 municípios mato-grossenses.
Você quer ser informado em tempo real? Junte-se à nossa organização e saiba mais sobre todas as novidades (ACESSE AQUI).
Informações publicadas na fórmula do radar público do Tribunal de Contas de Mato Grosso indicam que 2. 334 prédios públicos (municipais e estaduais) estão paralisados nos 141 municípios mato-grossenses. O preço estimado desses projetos ultrapassa R$ 3,4 bilhões. a quantidade e o preço total, a ferramenta, estruturada em nove abas, apresenta o tempo de inatividade, o preço de medição acumulado, o preço de medição pendente e traz um “TOP 20” dos conjuntos de controle com o máximo de projetos parados em todo o estado, com pontos principais em cada um deles.
De acordo com o módulo, 36,7% das obras temem infraestrutura e navegação (857 obras), 22,6% de escolaridade (527 obras), 12,7% de adaptação (296 obras), 4,4% de urbanização e habitação (102 obras), 4,2% para o centro ambiental (98 obras), 3,9% para o meio ambiente, água e saneamento (90 obras) e 3,6% para esportes (84 obras).
Desenvolvida por meio da Secretaria de Tecnologias da Informação (ITS) em parceria com a Secretaria de Controle Externo (Secex) de Obras e Infraestrutura, a ferramenta utiliza dados da base de conhecimento geo-works da fórmula do Tribunal. Esse conhecimento é declarativo e registrado através do controle se coloca nas demais etapas do processo, como planejamento, licitação, controle da alocação e execução de obras.
Considerando que as pinturas paralisadas supõem a perda das já feitas, a imobilização do capital investido e a falta de rentabilidade econômica e social para a população, o temor do Tribunal de Contas é contribuir bem para a melhoria da gestão, por meio da concessão de subsídios aos gestores e do acompanhamento de suas ações.
Por isso, em 2021, o Tribunal realizou um estudo que destacou que nos últimos dez anos houve uma expansão linear no número de obras paralisadas, que já cobrou aos cofres públicos 3. 600 milhões de reais, com entrada estimada em mais de R$ 3,2 bilhões para sua conclusão.
Os dados divulgados no Radar de Obras Paralisadas foram utilizados através dos gestores para regularizar o cenário de 718 obras, na época de 07,07. O TCE-MT também recomendou, em 2021, a criação de uma organização chamada “Destrava-MT”, que se trata dos órgãos, estabelecimentos e poderes constituídos, sugerindo ainda que os titulares dos legislativos locais equiparem a criação de comissões parlamentares para divulgar as obras.
AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do DIÁRIO da Anoticiamt. com. br. É vetada a inserção de comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. O Diário da Região (anoticiamt. com. br) removeria, sem prévio aviso, comentários que não atendam aos critérios impostos neste aviso ou que não sejam objeto do artigo comentado.