No estado, 73% das mães são a favor de vacinar seus pequenos contra covid-19

Cerca de 73% das mães de Mato Grosso do Sul já deram ou dariam vacina contra o Covid-19 aos seus filhos, em pelo menos uma faixa etária, segundo pesquisa realizada nesta segunda-feira (28) pelo portal Trocando Pañales. Os outros 27% se opõem à vacinação em qualquer idade.

No início deste ano, a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) publicou uma a favor da vacinação da população pediátrica. No país, cerca de 24% das mulheres brasileiras vacinariam ou se candidatariam aos filhos e 37% o fariam. , independentemente da idade da criança.

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autoriza a Pfizer para crianças acima de cinco anos e Coronavac para outras com mais de seis anos.

A desconfiança é maior entre os homens, segundo a pesquisa: cerca de 30% dos entrevistados em todo o Brasil disseram que permitiram ou permitiram que seus filhos fossem vacinados.

Dados coletados pelo Campo Grande News no ano passado indicaram um aumento do pedido de vacinação em Mato Grosso do Sul. O trabalho “The Covid-19 Sex-Deagregurated Data Tracker” também indica que, nos Estados Unidos e no Brasil, eles são mais vacinados contra a doença.

“A explicação de que, em busca do clássico ideal de masculinidade, alguns homens têm tendência a rejeitar medidas protetivas”, explica o portal.

A pesquisa em si indica que 77% dos homens entrevistados responderam definitivamente à questão de se foram vacinados, para 91% das mulheres –

São Paulo é o estado em que a maioria das mães vacinaram ou vacinariam seus filhos, com 82% dos participantes. Em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul, pelo menos 78%, e no Rio de Janeiro e no Distrito Federal, 75%. Roraima é o estado com menor percentual de mães que vacinaram seus filhos contra o covídio, com 61% dos entrevistados.

Quanto ao uso obrigatório da vacinação entre crianças, cerca de 57% são a favor. O Piauí é o estado em que a maioria dos participantes é favorável, seguido pelo Paraná e São Paulo, com 63% dos entrevistados – nesse aspecto, o estado está no dia 23, segundo o estudo.

A pesquisa realizada entre os dias 17 e 24 de janeiro deste ano foi baseada em entrevistas com mais de 7. 500 homens e mulheres.

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