O tribunal decidirá se o policial que atirou na cabeça de um estudante irá ao júri popular.

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RIO — O tribunal do Tribunal Criminal de Queimados deve decidir, ao final de uma audiência de instrução com audiência de todas as testemunhas, marcada para começar no dia 16, se deve ou não se pronunciar e submeter ao júri popular a policial civil Carla Patrícia Novaes da Silva Mello. Ela é acusada de matar Isadora Calheiros Gomes Pedrosa, estudante de Direito e secretária de direção escolar.

A sentença também poderia destituir Carla, desclassificar a tipificação do crime ou absolver sumariamente o acusado. A polícia também terá que ser ouvida. A resolução só será anunciada após a conclusão da audiência.

Se todas as audiências agendadas não forem concluídas até o dia 16, será marcada uma data de conclusão da audiência.

Carla denunciou através do Ministério Público e é acusada de matar a estudante de Direito e secretária de direção da escola Isadora Calheiros Gomes Pedrosa. A vítima em uma consulta extraconjugal com o marido do policial. Isadora atirou na cabeça através do policial após uma discussão em 26 de novembro do ano passado. em Queimados, Baixada Fluminense.

O policial até ordenou a prisão preventiva em 16 de dezembro. Depois de estar fugindo por alguns dias, ela se entregou em 21 de dezembro. para o oficial

Em 8 de fevereiro, os desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro verificaram a decisão inicial, que revogou a prisão preventiva de Carla Patrícia.

Segundo denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), a vítima tinha um relacionamento de um ano com o marido da polícia. Durante esse tempo, ele aproveitou a chamada do aluno para abrir uma empresa de cobertura de veículos. teria, segundo o MPRJ, utilizado a poupança e os créditos de Isadora para a configuração da empresa.

No início de 2021, Carla teria ficado sabendo da traição, o que levou o marido a acabar com o caso extraconjugal. Além disso, segundo a denúncia, ele também demitiu Isadora da empresa.

De acordo com o MPRJ, um dia depois de Carla Patrícia ter ido ao trabalho da aluna, em uma escola de direção, onde não a encontrou, a vítima foi até a porta do policial no dia 26 de novembro, onde ocorreu a discussão. Logo depois, um tiro foi disparado.

O estudante de direito chegou a ser levado para uma unidade de pronto atendimento (UPA), porém, pode não resistir ao ferimento.

Carla Patrícia é mãe de dois filhos, um deles ainda amamentado. A denúncia alega que o crime foi cometido por uma explicação desajeitada do motivo e sem opção de defesa para a vítima.

De acordo com o Ministério Público, Carla Isadora ganhou a marinha. De acordo com a investigação, ele usou uma pistola da Polícia Civil, que era guardada pelo policial, para disparar o tiro que tirou a vida do estudante.

A defesa do policial alegou no passado que Carla não tinha o objetivo de matar Isadora. E isso, inclusive, teria levado a vítima a ser tratada em uma UPA localizada em Queimados.

Isadora Calheiros é mãe de uma criança com necessidades especiais.

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