Ecad estima queda de 62% na receita do Carnaval

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Pesquisadores de universidades e centros de pesquisa brasileiros desenvolveram um método para mapear os perigos de erros de ervas com a participação de moradores, basicamente estudantes, para evitar os efeitos de enchentes, deslizamentos de terra e chuvas fortes.

O estudo, publicado na revista Prevenção e Gestão de Desastres, foi conduzido por pesquisadores do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), do Instituto Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade do Vale do Paraíba (Univap).

Para ampliar a metodologia de mapeamento, os pesquisadores contaram com a participação de 22 bolsistas matriculados entre 2019 e 2021 na Escola Pública Monsenhor Ignácio Gioia, no município de São Luiz do Paraitinga (SP). A cidade foi parcialmente destruída por uma enchente em 2010, quando a ponta do rio Paraitinga subiu e deixou a população desabrigada.

O estudo utilizou dados de ameaças, disponíveis na internet, do Serviço Geológico do Brasil – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), estatal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia – e fotografias recebidas com drones. Com essas informações, em colaboração com os estudiosos que vivem na cidade, eles preparam um mapa de ameaças e rotas de fuga.

“Os alunos aprenderam no mapa e também desenvolveram rotas de evacuação para que outras pessoas dentro dessas zonas de inundação fossem os lugares onde poderiam temporariamente se refugiar de inundações de cinco metros. dez metros, etc. É um exercício na elaboração de planos, um plano emergencial feito com a população da região”, diz o sociólogo Víctor Marchezini, pesquisador do Cemaden e diretor das obras.

“Se não há esse envolvimento com os outros moradores, as respostas à crise acabam improvisando, as outras não estão preparadas. Usamos São Luiz do Paraitinga como laboratório vivo, pensando em ações de prevenção”, disse o pesquisador.

Durante a pesquisa, os acadêmicos sugeriram, como forma de prevenção de crises, a realização de planos territoriais para evitar a estrutura em espaços de risco e a criação de um aplicativo para falar temporariamente sobre movimentos de reação para os moradores.

“É vital que tenhamos esses planos, que façamos educação com os vizinhos. Mas, além disso, você tem que se preparar para o impensável, que é precisamente quando a ocasião excessiva é outra que estávamos acostumados”, disse Marchezini.

A pesquisa, cujo primeiro é o pesquisador Miguel Angel Trejo-Rangel, do INPE, foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp).

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O relatório What Brazil Hears, elaborado pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), mostra que a suspensão de eventos e blocos carnavalescos terá forte impacto na indústria musical, resultando em uma queda de mais de 60% na coleção de direitos autorais.

A previsão do TCE é arrecadar 6 milhões de reais durante o período carnavalesco, representando um alívio de 62% do valor arrecadado em 2020, antes da pandemia covid-19. Até o final de janeiro, 41% dessa estimativa havia sido coletada, o que se refere a ocasiões já descartadas e pagas antecipadamente.

Segundo o Ecad, os danos monetários e culturais também serão significativos para a indústria musical, especialmente para aqueles que ganham a vida com música e direitos autorais. Durante o Carnaval 2020, foram pagos R$ 24 milhões em royalties a mais de 14 mil compositores e outros artistas, pelas canções apresentadas na época.

A Superintendente Executiva do Ecad, Isabel Amorim, lembra que este ano o carnaval não vai pisar na aceleradora novamente minuciosamente. “Várias capitais já anunciaram o cancelamento de shows e eventos, o que afetará a coleta e distribuição de direitos autorais musicais. A instabilidade da situação possivelmente levaria a uma arrecadação ainda menor do que o esperado no início do ano”, disse.

Também houve uma queda acentuada no número de eventos e exposições previstas para este ano. Até a primeira semana de fevereiro, foram gravadas 94 exposições e animações carnavalescas no Ecad, previstas para este período. A retração chega a 98% ̈ em relação ao ano de 2020, quando as ocasiões foram publicadas.

Os 3 estados que se destacaram no acervo de direitos autorais do carnaval, pelo número de eventos organizados, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo, foram prejudicados. A Bahia registrou queda de 89% na receita, seguida pelo Rio de Janeiro e São Paulo, com queda de 81% cada.

Assim como no ano passado, a pandemia covid-19 terá um efeito negativo sobre o carnaval de 2022 sobre a renda de compositores, artistas e músicos. A previsão é que este ano haja uma redução de pelo menos 50% na distribuição. de direitos autorais, em comparação com os valores do ano passado, quando as ocasiões também não tomaram uma posição no país.

Em 2021, com o objetivo de minimizar os efeitos negativos para compositores, intérpretes e músicos, as associações musicais que administram o Ecad fizeram um adiantamento de 10 milhões de reais para o orçamento do carnaval. Sem essa medida, a movimentação teria sido de 2,6 milhões de reais, valor 87% menor do que o distribuído em 2020.

A pesquisa realizada através do Ecad sobre as músicas mais tocadas no Brasil nos últimos cinco carnavais, entre 2016 e 2020, destaca as marchas clássicas. As primeiras posições foram tomadas através das canções “Me doy dinero allí”, escrita por Ivan Ferreira, Glauco Ferreira e Homero Ferreira; “Cachaça”, através de Marinosio Filho, Heber Lobato, Lúcio de Castro e Mirabeau; e “Maria sapatão”, passando por João Roberto Kelly, Carlos, Chacrinha e Leleco.

A qualificação das dez máximas realizadas também inclui “Tu pelo sí niega”, passando por Raul do Rego Valença, Lamartine Babo e João Valença; “Sassaricando”, através de Mario Gusmão Antunes, Luiz Antonio, Castelo e Candeias Jota Jr. ; “Mamãe eu Quero”, através de Jararaca e Vicente Paiva; “Marcha da Cueca”, de Celso Teixeira, Carlos Mendes e Livardo Alves da Costa; “Saca-Rolhas”, passando por Zé da Zilda, Zilda do Zé e Waldir Machado; “Peguei um ita no Norte”, através de Arizão, Bala, Guaracy, Dema Chagas, Celso Trindade; e “A jardineira”, através de Humberto Carlos Porto e Benedito Lacerda.

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A Delegacia de Repressão à Lavagem de Dinheiro (DRLD), iniciou na manhã de terça-feira (22), a primeira fase da Operação. . .

Na manhã de terça-feira (22), a Polícia Federal apresentou As Operações Coletor e Camaleão, com o objetivo de combater os abusos de. . .

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