Loja em Belém vira E-Commerce e sem ter que pagar ponto físico

Com a chegada da pandemia Covid-19, novos comportamentos foram criados e corporações que no passado sobreviveram graças às vendas em um ponto físico tiveram que se adaptar a uma nova realidade: desta vez, pelo contrário, ao invés de aproximar o visitante da loja, foi a vez do empreendedor ao consumidor final. Segundo pesquisa do Consumo Online no Brasil, realizada por meio da PayPal, líder global em pagamentos eletrônicos, em 2021, cerca de 78% dos brasileiros fizeram compras online e contrataram para entregar peças de supermercado e farmácia pelo menos uma vez por mês, quase uma vez cada um e cada 90% disseram que fizeram mais compras online nesses locais do que antes do início da pandemia.

A publicitária Kamila Motta, 30, entre os empreendedores que migraram para o serviço de e-commerce há apenas dois anos, com o início do isolamento e a disseminação do coronavírus no Brasil. A jovem diz que não gastou de R$ 2. 700 a R$ 3. 000, dado o aluguel, energia, internet, manutenção da loja, fundada em Belém. As transações são feitas por meio de dispositivos eletrônicos, como computadores, smartphones ou tablets; o máximo que não é incomum é a loja virtual.

De acordo com o estudo da PayPal, neste momento de pandemia, o número máximo de compras online passou de mensal para semanal ou quinzenal e, segundo os entrevistados, uma vez que a crise de aptidão tenha terminado, essa abordagem de aquisição permanecerá em graus superiores a dois anos. Atrás. . Com a Kamila, dona da loja há até seis anos, a renovação de cem por cento no formato da empresa tem sido, além de ser mais econômica, eficiente. Mas, claro, exigiu uma era de adaptação.

“Primeiro tínhamos uma loja virtual e tínhamos dois pontos de venda físicos em 4 anos. Participamos de eventos, feiras, participamos com pontos de venda colaborativos. Nessa época, onde ficamos até 2020, quando a quarentena começou, eu já tinha a intenção de montar a página online da loja para fazer vendas físicas e online, porém como tudo estava indo bem na loja física, acabamos não dando o passeio. Mas então a pandemia apareceu e acabou sendo um chute. Fechamos em março, mas pensando que não seria definitivo”, diz.

O empreendedor lembra que era obrigatório estabelecer um design de entrega fisicamente potente e uma operação de entrega consistente para não decepcionar os consumidores ou que o serviço perdesse qualidade. Trabalhando apenas com a loja virtual, que era a única maneira permitida na época, ele aprendeu que seria um formato que funcionaria, embora soubesse que pareceria favorável para ele basicamente porque todos em casa.

“Eu sabia que era uma época em que me favorecia, mas em maio saí da loja física e lancei o site. Então comecei a promover apenas online, me tornei um e-commerce e foi a coisa mais produtiva que fiz. Terei dois anos e me adaptarei ao longo do tempo. Eu trouxe a loja, todo o inventário para minha casa. Eu moro sozinho, e transformei um quarto no apartamento em um local de trabalho na loja, que hoje funciona aqui em plena capacidade. capacidade e funciona muito bem”, diz Kamila, que só terceiriza logística e contabilidade. “Sou uma equipe, é verdade, tiro as fotos, passo, contato com o fornecedor, gestão, finanças. “ele revela.

Mas não são apenas as lojas de roupas físicas que literalmente oferecem serviços. Uma empresa de tecidos de construção localizada em Icoaraci ainda possui 3 espaços para atendimento presencial, mas tem que investir muito no serviço virtual. O maior investimento acabou sendo as mídias sociais, alcançando o maior número de consumidores na época da pandemia.

Atualmente conta com um call center personalizado, com toque através da publicidade do WhatsApp, a loja também possui um perfil no Instagram, Facebook e uma página online para promover produtos online. % de seus lucros com vendas presenciais, mas investe no serviço online, segundo o proprietário da empresa, Trajano Menezes.

“Os produtos que você tem online são os mesmos da loja, mas somos novos nessa área. Contratamos uma agência de comunicação, temos uma página online e exercitamos outras pessoas, temos consultoria para nos orientar na equipe para que o call center funcione, e também investimos em logística, outras pessoas para entregar”, explica. As lojas também vendem móveis e peças semelhantes à estética da casa e outras peças de reforma. “Recentemente entramos online, e hoje o volume de negócios desse setor de atividade está em torno de 20%, ainda é um pouco tímido, mas estamos investindo”, conclui.

EQUIPAMENTO

GRUPO LIBERAL

AMAZONA

FM LIBERAL

CONTEÚDO PATROCINADO

libplay

COLUNAS E BLOGS

LIVRARIA

ÚLTIMO

BELÉM

POR

POLÍCIA

POLÍTICA

ECONOMIA

BRASIL

ESPORTES DE

RENDIMENTO

CULTURA

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *