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Tenente Portela – RS
Após uma série de discursos entre países que condenam a Rússia na Assembleia Geral de Emergência das Nações Unidas convocada nesta segunda-feira (28) em Nova York, o representante do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), embaixador Ronaldo Costa Filho, reiterou a posição do Brasil na busca pelo diálogo.
“Não há justificativa para esta situação. O uso da força contrária à soberania e integridade territorial de qualquer Estado-Membro vai contra as mais altas normas e princípios fundamentais e constitui uma violação flagrante da Carta das Nações Unidas”, disse Costa Filho “O Brasil reforça suas exigências de um cessar-fogo precoce na Ucrânia, no que diz respeito ao direito humanitário internacional”, disse Costa Filho. Dito.
Enquanto o presidente russo Vladimir Putin ordenou que os militares russos fechassem o arsenal nuclear do país, Costa Filho também pediu cautela para não gerar tensões na Europa Oriental. O embaixador brasileiro disse ainda que o enfraquecimento do acordo de Minsk é resultado de movimentos em todos A falta de entrada em vigor do tratado é uma das razões dadas pela Rússia para justificar a invasão da Ucrânia. , não apenas aqueles que participaram da guerra.
Sem reclamação direta da Rússia, o Brasil agradeceu aos países refugiados, acrescentando que os brasileiros, pediram a todas as partes interessadas que reconsiderem suas decisões sobre a origem das armas, o uso de ataques cibernéticos e a aplicação de sanções direcionadas que possam prejudicar a economia global, na produção específica de alimentos.
Rússia e Ucrânia enfrentam um confronto sobre o clube imaginável da Ucrânia na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), um grupo militar liderado pelos EUA. Para a Rússia, o acesso imaginável de um vizinho à organização é um risco à segurança. As relações entre a Rússia, a Bielorrússia e a Ucrânia começaram antes da criação da União Soviética.
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