Letalidade policial é alvo de investigação por meio do Ministério Público do Tocantins

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Segundo o Gaesp, um relatório da Polícia Militar aponta que outras 65 pessoas foram mortas em confrontos com a polícia em pouco mais de dois anos no estado do Tocantins. O número foi divulgado pela imprensa local. Das vítimas, 14 não foram identificadas.

O ofício foi enviado à Casa civil, à Secretaria de Estado da Segurança Pública e às Polícias Civil e Militar.

O Ministério Público solicita a apresentação do relatório consolidado contendo dados sobre as operações policiais realizadas no estado entre 2018 e 2022, que resultaram na morte. As empresas devem enviar dados sobre a localização, características da operação e nomes. dos civis mortos.

“O Ministério Público deve trabalhar para reduzir o número de mortes por confrontos com a polícia e aumentar a efetividade do esclarecimento de casos de letalidade na ação policial, sendo sinais de efetividade nessa área: a redução do número de mortes por confrontos com a polícia, a redução dos depósitos por insuficiência de provas ou prescrição, e o acúmulo no número de reclamações, combinado com outras indicações”, cita o MPTO, justificando a abertura do procedimento.

O processo administrativo é assinado por meio dos membros do Gaesp, dos promotores Adailton Saraiva da Silva, Rui Gomes Pereira da Silva Neto e João Edson de Souza.

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