Amazônia o cronograma desta quarta-feira na Justiça Federal; compreender

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) julgam em sessão plenária, na tarde desta quarta-feira (30), um conjunto de sete movimentos que, em suma, questionam a política ambiental e produtiva do governo federal em vigor na Região Amazônica. O fator é controverso ao colocar outras perspectivas sobre a região em lados opostos. Em reuniões e eventos públicos, os ministros do STF – acrescentando Luís Roberto Barroso – têm defendido uma perspectiva mais conservadora, em nome das gerações de longo prazo do planeta. No entanto, os críticos dessa posição são os vínculos com o setor produtivo da região e protegem o combate à ilegalidade.

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A iniciativa de pesquisa de ação conjunta é liderada pelas ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia, relatora de seis das sete ações. o cronograma. No dia 23, o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, conquistou os ex-ministros do Meio Ambiente de governos anteriores para falar sobre questões semelhantes ao cronograma.

Entre os movimentos que serão votados estão medidas contra o desmatamento, especialmente na Amazônia, promessas de comunidades clássicas, participação da sociedade civil no Comitê do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), controle de organizações ambientais e Operação Verde Brasil, regulamentação de normas de qualidade do ar, concessão de licenças ambientais e acusação de omissão do presidente Jair Bolsonaro na preservação do meio ambiente e desmatamento da Amazônia. A decisão também contempla o congelamento do orçamento do Fundo Amazônia, objeto de controvérsia entre o Brasil e os países que financiam o programa, acrescentando Noruega e Alemanha.

O deputado federal e vice-líder da Câmara dos Deputados, Joaquim Passarinho (PSD-PA) que acompanhou os debates em Brasília, mas especialmente viajou pela Amazônia. Segundo ele, “nunca houve tanta ação na luta contra o desmatamento”. O parlamentar que o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, coordena um quadro colegiado que trata em especial da Amazônia.

“Nunca se falou tanto sobre a cobertura da Amazônia do que hoje, então espero que o STF faça seu componente e decida que esses movimentos são inconstitucionais, porque uma coisa é discurso e prática. Queremos progresso e progresso, para acabar com a pobreza, para respeitar o meio ambiente. Muitas outras pessoas estão falando sobre a Amazônia, mas não sabem a verdade lá”, disse ele.

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Na mesma linha, o líder da bancada paraense no Senado Federal, Zequinha Marinho (PL-PA) critica a “Agenda Verde”, pois não vê coerência ou motivos para o STF questionar os movimentos do governo federal. Os poderes que serão terão que ser harmoniosos, mas independentes. Desse ponto de vista, entende-se que o Executivo, como os outros Poderes, tem seus próprios poderes e eles devem ser respeitados. No interesse da democracia, não é concebível tolerar a interferência de um poder sobre o outro. Como pai da Constituição Federal, é obrigatório que o STF aplique o que está expresso em seu artigo 2º, descartando qualquer ameaça de ativismo judicial e violação imaginável do preceito democrático que sustenta a República brasileira”, argumentou o senador.

O senador Paulo Rocha (PT/PA) diz que o julgamento é esperado com altas expectativas. “Estamos vivendo um verdadeiro retrocesso em relação ao que o país já havia alcançado, e adicionado nas relações exteriores. “Para ele, é que a Justiça Federal “fiscaliza” o Poder Executivo, no sentido de respeito à Constituição Federal. O artigo 225 estabelece que todos têm direito a um ambiente ecologicamente equilibrado, exigindo à administração pública e à rede o dever de protegê-lo e mantê-lo para sua provisão e longo prazo. gerações”, disse ele.

Segundo Rocha, todos conhecem o papel das florestas no Brasil, especialmente na floresta amazônica, em termos climáticos. “Com o tempo, o Brasil assumiu o controle desses problemas e agora, com o governo Bolsonaro, estamos passando por um verdadeiro retrocesso, seja na cobertura ambiental, na cobertura florestal, ou no avanço dos quilombolas e das terras indígenas. Um exemplo disso é o decreto para impedir que o Ibama siga de perto esses problemas, incitando os Garimpeiros a invadir terras indígenas para explorar minerais, entre outras coisas”, disse.

A decisão do STF preocupa o setor produtivo local, que teme a adoção de medidas restritivas em diversas áreas. No agronegócio, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Pará (Faepa) enfatiza que a lei ambiental é creditável na realização de determinadas produções alimentícias, à criação de empregos e fonte de renda e à conservação das florestas.

“A posição da Faepa é proteger a Amazônia e o Pará. Ultimamente temos o código florestal mais rigoroso do mundo. Em comparação com a Amazônia, é ainda mais rigoroso porque aqui o fabricante só pode usar 20% e manter os 80% restantes”, diz o presidente da entidade, Carlos Xavier, que ressalta: “É lamentável que sejamos vítimas de difamação através das 28 nações europeias, que já perderam o máximo de sua cobertura florestal. Somos contra esses procedimentos de interferência que vêm sendo realizados através do STF. “

Por outro lado, o assessor jurídico da Associação da Cadeia Produtiva da Floresta Amazônica (Unifloresta), Murilo Araújo, entende que os problemas em disputa são reivindicações válidas da sociedade civil concertada e que cabe ao STF fornecer os dados adequados. jurisdição, especialmente por causa da popularidade daqueles que agem dentro de parâmetros legais. “Aqueles de nós que compõem o setor produtivo precisam dele. Como quanto mais fiscalização há, mais transparência há, beneficia quem pinta legalmente, diz Araújo.

No entanto, o conselho jurídico também defende que certos movimentos sejam descartados. Um exemplo é a ADI 6808, que teve efeitos positivos na desburocratização. “Essa consulta tem variáveis porque existem licenças ambientais que não são obrigatórias para o funcionamento de uma empresa. . Percebo que isso está mesmo alinhado com a realidade mundial, são para a nossa sociedade”, diz.

Por outro lado, as organizações ambientais estão sendo um movimento positivo e histórico para o fator ambiental no Brasil. “Temos sete moções e 4 delas são sobre a Amazônia e a luta contra as mudanças climáticas. Essa será a primeira vez que o STF enfrentará o fator, seguindo o que aconteceu em outros tribunais ao redor do mundo”, diz Maurício Guetta, representante legal do Instituto Socioambiental (ISA).

Para ele, merece destaque a decisão da ADPF 760, que visa retomar políticas públicas de combate ao desmatamento e a popularidade de sua importância para o país. “Espera-se que o STF continue cumprindo sua missão número um, que é a da Constituição, não só dos direitos do povo, mas também de reintegrar o Brasil na economia global, sendo imperativo respeitar o calendário ambiental para o progresso e a economia de todas as nações”, conclui Guetta.

ADPF 760 – Sete partidos de oposição pediram ao STF em 2020 que o governo federal implemente o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia. A ação acusa o governo federal de cortar inspeções e permitir a construção de desmatamento.

ADPF 735 – O PV contestou em ação, em 2020, um decreto presidencial e uma ordem do Ministério da Defesa que utilizam as forças armadas no combate a crimes ambientais e incêndios. Segundo o PV, a medida teria reduzido o papel do Ministério do Meio Ambiente.

ADPF 651 – A Rede Sustentabilidade contestou em 2020 um decreto presidencial que converteu a composição do conselho deliberativo do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). Segundo a ação, o decreto eliminou a participação de representantes da sociedade civil no processo.

ADO 54 – Em 2019, o partido Rede Sustentabilidade acusou o governo de não fazer nada para combater o desmatamento na Amazônia. Por isso, pediu ao STF que impusesse medidas concretas para salvar a exploração madeireira da floresta.

ADO 59 – Quatro partidos de esquerda pediram a popularidade do fracasso do governo federal em impedir o Fundo Amazônia. As lendas dizem que duas agências ligadas ao Fundo foram extintas e os recursos para preservação foram umedecidos, mesmo com o prédio em incêndios e desmatamento.

ADI 6148 – Em 2019, a Procuradoria-Geral da República, então chefiada por Raquel Dodge, desafiou uma solução do Conselho Nacional do Meio Ambiente sobre a qualidade do ar popular, que tinha “valores populares iniciais muito permissivos”.

ADI 6808 – O PSB contestou no ano passado uma medida cautelar do presidente Jair Bolsonaro que modificou a lei da rede nacional para simplificar o registro e legalização de empresas e empresas. licenças de funcionamento, adicionando licenças ambientais, para corporações cujas atividades preveem um risco médio.

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