Brasil pode ter marco regulatório para inteligência sintética

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Cafelandia – PR

Nesta quarta-feira (30), foi instalada a comissão de juristas para elaborar um projeto de regulamentação da inteligência sintética (IA) no Brasil. Esta comissão tem 120 dias para apresentar a proposta ao Senado.

A instalação ficou a cargo do senador Eduardo Gomes (MDB-TO), que leu um texto através do presidente da Câmara, Rodrigo Pacheco, explicando por que é vital para o Brasil criar esse novo marco regulatório.

A inteligência artificial está impactando cada vez mais a vida pública dos Estados e a privacidade dos cidadãos. Isso beneficia muito a sociedade, mas as consequências desse procedimento não são positivas, como aconselhado por distopias e histórias de ficção científica que estão se tornando cada vez mais comuns. Hoje. Com a expansão vertiginosa deste ramo, chegou a hora de colocá-lo em campo. Como identificar o dever legal em uma ocasião provocada ou mediatizada através da inteligência sintética?, disse Pacheco.

Como vai funcionar?

Caberá à comissão elaborar um texto do PL 21/2020 (já aprovado pela Câmara dos Deputados), 5. 051/2019 e 872/2021. A relatora é a advogada Laura Schertel, que acrescenta que relatórios regulatórios como os existentes na União Europeia serão estudados como fonte de inspiração para sua aplicação no Brasil.

Schertel diz que a comissão abordará os contextos econômicos e sociais e os benefícios da IA; progressão e bem-estar sustentáveis; inovação; Pesquisa e progressão em IA (orçamento de recursos e parcerias público-privadas); Segurança Pública; agricultura; indústria; serviços virtuais; ciência da computação; e robôs fitness. Serão levados em conta contextos de uso de conhecimento não público e sem uso de conhecimento não público, e problemas semelhantes à mineração de conhecimento.

O relator explica ainda que a comissão tratará dos “riscos inaceitáveis” relacionados à aplicação da IA, ao uso do “princípio da precaução”, além da publicidade e dos segredos.

A comissão é presidida pelo advogado Ricardo Cueva, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que garantiu que a igreja colegiada prestará ampla atenção ao setor pessoal, à sociedade civil, bem como às organizações intergovernamentais e multilaterais relacionadas à questão da inteligência sintética. .

Min. Max. 21

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