Brasil são os países planejados pela Pfizer para produzir genéricos anti-covid

Sob um acordo firmado com o laboratório dos EUA em novembro, o Pool de Patentes de Medicamentos (MPP) – uma organização estrangeira apoiada através das Nações Unidas e em Genebra – concedeu licenças a 35 laboratórios que produzirão um tratamento oral, “nirmatrelvir”, contrário ao Covid-19, para fornecer 95 países deficientes.

Esses acordos “permitirão que pacientes carentes em todo o mundo acessem tratamentos orais para o COVID-19”, disse Albert Bourla, executivo-chefe da Pfizer.

Das 35 corporações envolvidas na iniciativa, 19 são indianas e cinco chinesas, informou o MPP. As licenças são compartilhadas entre Bangladesh, Brasil, República Dominicana, Jordânia, Israel, México, Paquistão, Sérvia, Coreia do Sul e Vietnã.

Uma licença também foi concedida a um laboratório ucraniano, que ainda não foi oficialmente marcado devido ao confronto naquele país.

Nirmatrelvir, combinado com ritonavir, corresponde ao remédio Paxlovid do laboratório Pfizer basicamente destinado a populações em risco, como pessoas muito velhas, outras pessoas imunocomprometidas, outras pessoas com certas doenças raras, etc.

A pílula é administrada oralmente, à taxa de 3 comprimidos por dia, durante cinco dias. Recomenda-se tomá-lo o mais rápido possível após um diagnóstico positivo de Covid-19 e no máximo dentro de cinco dias após o início da doença. Sintomas

Ao contrário da variante omicron, esse remédio reduz a ameaça de ser hospitalizado ou morrer de covídeo em cerca de 85%, de acordo com estudos clínicos. A Alta Autoridade Francesa de Saúde legalizou a droga anti-covída como um remédio na França em janeiro de 2022.

(com AFP)

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