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O secretário da pasta saiu favoritismo para atualizar o ministro, mas enfrenta concorrência
Antes de ingressar no MEC, à frente de Milton Ribeiro, em julho de 2020, Godoy foi chefe da Diretoria de Acordos de Clemência da CGU e trabalhou diretamente com o ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário. No cargo, ele também se encontrou com o atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, quando a Justiça da Paz estava à frente do Ministério da Justiça.
O adversário que fez o máximo de golpes duros é o reitor do ITA. Ainda há dois anos, Anderson Correia foi convocado para assumir o comando do MEC, segundo o pastor Silas Malafaia, que tem acesso frouxo a Bolsonaro. Na ocasião, no entanto, o presidente optou por Milton Ribeiro. Agora, o próprio Correia pediu a ajuda de membros da bancada evangélica para conquistar o apoio de outros segmentos, como os partidos do Centrão e o exército ligado ao Planalto. Desde então, tem procurado parlamentares de outras tonalidades, aos quais se acrescentam o presidente do Republicanos, o deputado Marcos Pereira (SP), e o líder do PP, sigla de Bolsonaro, o deputado Altineu Côrtes (RJ). A lista de toques do reitor também inclui o deputado Paulinho da Força (SP). ), presidente da Solidaridad; Eduardo Cury (PSDB-SP) e Daniel Freitas (PL-SC). Nos bastidores, Correia argumenta que tem um histórico relacionado à educação, ao contrário do secretário executivo do MEC, e que nunca se envolveu em episódios que o desacreditam.
Agência O Globo Informação e Fotojornalismo Agência do Grupo Globo.
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