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O desmatamento na Amazônia legal atingiu novo recorde para o mês de fevereiro, segundo informações oficiais divulgadas nesta sexta-feira (11), que mostram o mais recente avanço na destruição sob o governo de Jair Bolsonaro da maior floresta tropical do mundo. No mês passado, segundo imagens de satélite, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrou um aumento de 62% em relação ao mesmo período do ano passado. Além disso, ambientalistas alertam que o número é ainda mais preocupante, já que fevereiro corresponde à estação chuvosa na Amazônia, época em que o desmatamento às vezes é menor. “Os dois primeiros meses deste ano registraram espaços recordes para a série antiga, no acumulado já são 629 km², mais que o triplo do observado no ano passado”, disse Rómulo Batista, do Paz Verde. Teme-se que a destruição da Amazônia brasileira seja pior este ano em comparação com 2021, quando o desmatamento atingiu uma alta de 13. 235 km² em 15 anos de agosto de 2020 a julho de 2021, de acordo com o Projeto de Monitoramento do Desmatamento. desmatamento na Amazônia legal por meio do satélite do INPE (Prodes), que tem registros desde 1988. “Essa construção absurda demonstra os efeitos da ausência de uma política de combate ao desmatamento e crimes ambientais na Amazônia, realizada pelo atual governo. A destruição não para”, disse Batista em comunicado. Bolsonaro, que promove a abertura de terras ao agronegócio e à mineração, tem sido alvo de protestos estrangeiros contra o acúmulo de desmatamento e queimadas na Amazônia. Em 2019, o desmatamento médio anual na Amazônia legal aumentou mais de 75% em relação à última década.