Goiás tem a quarta taxa de ocupação de leitos de cuidados extensivos para covid no Brasil

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Goiás tem a quarta maior taxa de ocupação de leitos de cuidados extensivos para pacientes covid-19 no Brasil. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Segundo pesquisa divulgada ontem pela empresa, a primeira posição no rating vai para Mato Grosso do Sul, com 97% de ocupação. É seguido pelo Distrito Federal (95,29%), depois Sergipe (93,21%) e, apesar de tudo, Goiás (88,13%).

Dados do Ministério da Saúde sugerem que a média móvel de óbitos por covid-19 sobe 566% de dezembro a janeiro em todo o território nacional. Uma das razões para isso é o novo ressurgimento da doença, causado pela nova variante omicron, que é menos letal.

Goiás já tem cem por cento de ocupação de leitos de terapia intensiva pediátrica

Mesmo com mais de 80% da população goiana vacinada, a contaminação prospectiva máxima por omicrons e o restante das medidas de proteção já estão impactando o sistema de aptidão.

Um exemplo disso é que, na tarde desta quinta-feira (3), a rede estadual de fitness não tinha mais leitos disponíveis para o tratamento de jovens inflamados com covídio. A ocupação das Unidades de Terapia Intensiva de Covid Adulto foi de 82% e as instalações, 56%.

Em entrevista ao Mais Goiás na manhã desta quinta-feira (3), a Superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, disse que a estimativa é que o ponto de contaminação pelo Covid-19 já tenha atingido ou ultrapassado no território de Goiás até o final do ano no final de fevereiro.

 

*Este relatório utiliza o conhecimento coletado através do site Congresso em Foco

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