POR FOLHA DIRECIONAL
Nesta quarta-feira, 30, encerra a greve geral dos servidores do Instituto Nacional do Seguro Social por mais de uma semana. Além disso, uma nova elegância também anuncia sua demissão, a dos peritos médicos federais. Entre os gastos das categorias está a realização de uma nova competência do INSS.
Sem novos servidores e com uma força de trabalho que é reduzida a cada ano, os segurados do INSS levam mais de cinco meses para baixar um serviço.
Em janeiro, o prazo médio dessa concessão é de 94 dias, o maior desde abril de 2021, quando foi de 102 dias. No Tocantins, porém, esse período chega a 155 dias, e em Sergipe e Pará, 143.
O conhecimento vem do Boletim Estatístico da Seguridade Social, que é elaborado por meio da Secretaria de Políticas/Coordenação Geral de Estatística, Demografia e Ciências Atuariais.
Apesar dos novos prazos para a obtenção de benefícios, que podem variar de 30 a 90 dias, em 23 estados a média leva mais de 90 dias em janeiro.
No início do ano, 1. 763. 859 sinistros estavam em análise. Destes, 1. 479. 351 aguardavam primeira avaliação pelo INSS e 284. 508 tiveram que apresentar documentação para concluir o processo.
De prontidão, o INSS está correndo em várias frentes. No entanto, a licitação pública e a convocação de novos servidores não estão nesta lista.
Sem disputa, os servidores atacam
Pelo menos 23 grupos federais (22 estados e o Distrito Federal) aderiram à greve do INSS, que já dura uma semana.
A investigação realizada por meio do Comando Nacional do Desemprego (CNG) da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores da Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) apontou desemprego nas seguintes unidades:
Segundo a categoria, em estados onde ainda não há movimentações de muros (Amazonas, Paraíba, Rio de Janeiro e Roraima), e suas respectivas entidades sindicais do setor estão se mobilizando.
A categoria exige um reajuste emergencial de 19,99% (perdas salariais nos últimos 3 anos), a apresentação da PEC 32 – Reforma Administrativa, a revogação da Emenda Constitucional 95/2016, o “teto de gastos”, além de inovações em curso e novo concurso público.
Segundo o Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), desde 2019, o INSS teve um alívio significativo nos custos administrativos devido à aposentadoria de apenas cerca de 50% do quadro de funcionários.
“Desde então, as filas de processamento se multiplicaram, embora os diretores tentem, na medida do possível, acelerar as investigações e divulgar o alívio das filas”, relata a entidade.
Isso ainda é uma prevenção nacional em alguns meses. O primeiro tomou uma posição em 31 de janeiro, afetando 25. 000 chamadas. Nos dias 8 e 9 de fevereiro, um novo movimento impactou até 50. 000 médicos especialistas.
Entre os especialistas médicos, o protesto antigoverno traz diversas pautas da categoria, somando-se à construção como meta de no máximo 12 consultas presenciais e realização de novo concurso do INSS, com 3. 000 vagas para especialistas.
“Ao contrário do compromisso inicial, assinado após a primeira mobilização da Corrida, o Governo informou que não responderá mais a todas as demandas da categoria e que questões como reajuste salarial e promoção de concursos públicos serão abandonadas. , disse a Associação Nacional de Peritos Médicos da Previdência Social (ANMP) ao pronunciar uma nova greve na quarta-feira, 30.
O Presidente rejeita a competência do INSS
O festival do INSS não deverá tomar uma posição em 2022. C pelo menos é o que disse o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social, José Carlos Oliveira.
Reagindo a um pedido de informação, escrito pelo deputado Chris Tonietto (PSL-RJ), o chefe da comuna disse o seguinte:
“Espera-se que a funcionalidade deste ano seja ainda maior do que a do ano passado, mesmo que a mão de obra disponível seja minimizada e não haja reposição nem por licitação pública ou por contratos de prazo fixo”, disse.
De qualquer forma, ainda é aguardada a opinião oficial do Governo sobre este programa, especialmente a tensão dos funcionários públicos, que estão em greve.
O INSS pode perder apenas 3. 796 servidores em 2022
Apesar da recusa, a autorização do festival INSS 2022 está cada vez mais premente. Autarky chegou aos últimos meses de 2021 com 3. 796 servidores em remuneração permanente.
Assim, mais de 3. 000 profissionais poderão deixar o Instituto Nacional do Seguro Social somente este ano.
O subsídio é um incentivo monetário concedido aos funcionários estatutários que desejam continuar trabalhando, optando por não se aposentar mesmo com as necessidades para fazê-lo.
No entanto, como esses servidores públicos já estão elegíveis para a aposentadoria, é possível que eles saiam autarky nos próximos meses. O número de atribuições também mostra até que ponto o quadro do INSS quer ser renovado.
Para isso, no entanto, o Ministério da Economia deve autorizar o próximo edital. Em novembro, o presidente Jair Bolsonaro deu esperança ao revelar a opção de novos editais federais este ano.
“O concurso público (vamos permitir) o essencial, como fizemos com a PF (Polícia Federal) e a PRF (Polícia Rodoviária Federal)”, disse o presidente.
Festival do INSS aguarda aprovação de 7 mil lugares
O edital do INSS que está sendo analisado recentemente no Ministério da Economia tem 7. 575 vagas em todo o país, para os seguintes cargos e áreas:
técnico previdenciário – médio – R$ 5. 447,78
Analista previdenciário – Ensino Superior – R$ 8. 357,07
Resumo da seleção
Conheça a competição do INSS
Para quem já precisa iniciar a preparação, o último público pode servir de base. Realizado em 2015, o festival DO INSS teve 950 vagas para técnicos e analistas.
A variedade organizada através do Cebraspe. Os candidatos ao cargo de técnico foram submetidos a prova objetiva, que continha 120 questões sobre:
Os analistas fizeram cursos de português, raciocínio lógico, ciência da computação, direito constitucional, direito administrativo, legislação previdenciária, legislação previdenciária, aptidão dos trabalhadores e outras pessoas com deficiência.