POR MARIA FERNANDA ARIVAL, PARA CONTILNET
O macaco-aranha-preto (Ateles chamek), o macaco-aranha de cara vermelha (Ateles paniscus), o macaco-aranha de frente branca (Ateles marginatus) e o macaco-aranha de peito amarelo (Ateles belzebuth) são 4 espécies de macacos-aranha que na Amazônia brasileira são classificados como ameaçados de extinção, de acordo com a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
Uma das espécies, o macaco-aranha-preto ou coatá, vive no oeste da Amazônia, nos estados do Acre, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Pará e também é encontrada na Bolívia e no Peru. O que diferencia essa espécie das outras é a própria face negra, com um componente de cabelo no rosto.
De acordo com a lista da IUCN de espécies brasileiras em perigo de extinção, o macaco-aranha-preto é classificado como vulnerável, globalmente, a espécie está em fase “ameaçada”. Uma das razões é semelhante ao “arco do desmatamento”, como é chamado um componente da região, que afeta a vida dos primatas.
As outras espécies são o macaco-aranha de cara vermelha (Ateles paniscus), encontrado no Pará, Roraima, Amapá e Amazonas, mas também na Guiana, Guiana Francesa e Suriname, classificados como “vulneráveis” na lista de espécies ameaçadas. o macaco-aranha de frente branca (Ateles marginatus), popularmente conhecido como cuamba, no Pará e no Mato Grosso, classificado como “ameaçado” na lista, e, finalmente, o macaco-aranha de frente branca, que no Amazonas, Roraima, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela, é classificado nacionalmente como “vulnerável” e globalmente como “ameaçado”.
Insira seu endereço de e-mail para se inscrever neste blog e receba notificações de novos artigos por e-mail.