A Telefônica Brasil informou em fato vital publicado nesta quarta-feira (20) que adquiriu todos os percentuais emitidos por meio da Garliava RJ Infraestrutura e Redes de Telecomunicações, que constituem seu percentual da UPI Ativos Móveis da Oi, cuja venda terminou em abril de 20. De.
Para Garliava, a Telefónica pagou R$ 5,373 bilhões, o que inclui reajustes de capital, como o dinheiro líquido de R$ 82,756 milhões. Assim, a Companhia pagou na quarta-feira R$ 4,884 bilhões, dos quais R$ 1,561 bilhão foram repassados diretamente ao BNDES, conforme previsto no contrato.
Do total, R$ 488,458 milhões, ou 10% do pagamento estonteado, serão retidos para garantir a devolução imaginável dos valores decorrentes do reajuste de valor e poderão ser pagos no prazo de 120 dias a partir da data vigente.
Além disso, a empresa se comprometeu a realizar um pagamento adicional de até R$ 115 milhões, condicionado à determinação da base de visitantes e metas de migração de frequências por meio da Oi nos próximos 12 meses, dos quais R$ 40 milhões foram pagos na quarta-feira.
A Telefónica também pagou R$ 147,551 milhões para que as instalações de transição sejam concedidas por meio da Oi por até 12 meses à Garliava obrigatória para a continuidade do negócio de telefonia celular, e preços semelhantes a instalações de transição seguras.
Além disso, a empresa assinou um contrato de capacidade de transmissão de conhecimento suplementar, com preço líquido de fornecimento (NPV) de R$ 179 milhões, a pagar por mês pelo período de 10 anos.
Todos os ativos da UPI Ativos Móveis que permaneceram com a Telefónica são de aproximadamente 12,5 milhões de clientes, ou 30% da base total; Espectro de 43 MHz como média nacional ponderada pela população, representando 46% das frequências de rádio UPI; e contratos de usuários para 2. 700 sites móveis (19% do total).
“Essa transação traz benefícios para o setor de telecomunicações no Brasil, ampliando a capacidade de investir e criar invenções tecnológicas de forma sustentável e racional, contribuindo para a digitalização do país por meio da estruturação e expansão de redes em tecnologias complexas, como 5G e fibra, o que se traduz em maior política e qualidade para os usuários”, explica a Telefónica nos dados da cortina.
A transação deve ser ratificada na Assembleia Geral Extraordinária (EGM) dos acionistas que serão convocados. No dia 28 de abril, a empresa realizará uma convenção telefônica com o mercado para detalhar a operação.