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O presidente Jair Bolsonaro (PL) buscará a reeleição com plataformas estabelecidas em cada um dos estados e distritos federais. Do norte ao sul do país, o PL é o partido dominante na maioria dos arranjos locais que estão sendo negociados ultimamente. Entre os aliados de Bolsonaro. O PP e os republicanos o acompanham de perto. Os três partidos compõem a espinha dorsal do projeto político de Bolsonaro.
As plataformas também são costuradas com quadros políticos do PSC e PTB, partidos que aguardam a reeleição do presidente, e União Brasil, PSD e MDB, que não estão na base e repetem a libertação ou a chamada “terceira via eleitoral”.
União, PSD e MDB são os três partidos máximos cobiçados para a coordenação eleitoral do presidente da República. Membros do núcleo político de Bolsonaro estão em discussão com os líderes desses partidos para inseri-los na coalizão presidencial e construir uma aliança dura. para a reeleição.
Embora os arranjos estatais construídos sob os nomes União Brasil, PSD e MDB sejam inadequados para garantir partidos em uma coalizão formal de Bolsonaro para a reeleição, os principais entusiastas do governo acreditam que a montagem das plataformas está ajudando a tornar imaginável a estrutura de uma ampla aliança.
Dos 26 estados e do Distrito Federal, em que a estrutura de uma plataforma permanece duvidosa está no Amapá. Os bastidores da costura indicaram a libertação de Damares Alves, ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, no Senado. No entanto, o núcleo político de Bolsonaro tem outros planos para ela. Saiba mais sobre esta e outras correções abaixo:
Na região com o maior colégio eleitoral do país, a formação da plataforma de Bolsonaro é bem desenhada. Em São Paulo, o engenheiro Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro da Infraestrutura, é o pré-candidato ao governo estadual. A convocação do deputado ainda está em construção, mas a da deputada federal Rosana Valle (PL) foi exonerada.
A convocação do Senado sobre a passagem de preço com Tarcísio ainda não está fechada. O jornalista e apresentador José Luiz Datena (PSC) lidera as pesquisas e até acompanhou o ex-ministro a um evento recente, no entanto, vaias soaram do eleitorado de Bolsonaro em oposição a Datena. o alarme na coordenação eleitoral.
Por isso, nomes são sondados na base do governo, como o empresário Paulo Skaf (Republicanos) e a deputada federal Carla Zambelli (PL). A deputada estadual Janaína Paschoal (PRTB) também é citada, mas interlocutores apontam que Bolsonaro resiste ao parlamentar. .
Em Minas Gerais, o quadro eleitoral é mais claro. A plataforma é composta pelo líder do governo no Senado, Carlos Viana (PL), pré-candidato ao governo estadual, com o deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PL), ex-ministro do Turismo, como pré-candidato ao Senado, embora outros deputados do PL aspirem ao cargo. O vice-presidente está aberto e há conversas para alguém do PP ocupá-lo.
No Rio de Janeiro, a situação existente também sugere pacificação. O atual governador Cláudio Castro (PL) será reeleito com o empresário Washington Reis (MDB), ex-prefeito de Duque de Caxias, como vice-presidente. O emedebista procurou o Senado, porém, o acordo costurado deixa o cargo vago para o senador Romário (PL), que buscará a reeleição junto com o presidente nacional de seu partido, Valdemar Costa Neto.
Na Etiópia, a plataforma de Bolsonaro é construída através do Dr. Carlos Manato (PL), ex-deputado federal, que apresentou sua pré-candidatura ao governo estadual, e do pastor Magno Malta (PL), ex-senador, que se apresentou como pré-candidato ao governo estadual – candidato ao Senado. A cédula de preços ainda não fechou uma chamada como pré-candidato a vice-governador.
A região no momento com a maior escola eleitoral do país é o maior desafio para Bolsonaro. Em 2018, ele não venceu em nenhum dos nove estados em nenhuma das rodadas. Agora espera fazer mais, e para isso, sua base funciona para fornecer plataformas competitivas, apesar das dificuldades em atrair aliados.
Na Bahia, estado com maior número de eleitores da região, Bolsonaro tem como plataforma o deputado federal João Roma (PL), ex-ministro da Cidadania e pré-candidato ao governo estadual. No entanto, a cruzada está dificultando o trato até mesmo com partidos aliados, como o PP e os Republicanos, do que a pré-candidatura de ACM Neto (União Brasil), ex-prefeito de Salvador.
No Ceará, Bolsonaro ajuda na candidatura do vice-capitão federal Wagner (União Brasil) para o governo estadual, o deputado ressalta que seu “cenário é amplo” e não tem garantido ajuda exclusiva ao presidente da República. Por essa razão, o PL manifestou interesse em lançar o ex-deputado federal Raimundo Gomes de Matos como pré-candidato. Nomes para o Senado e vice-presidência ainda estão em discussão.
Em Pernambuco, a plataforma é explicada com a pré-candidatura de Anderson Ferreira (PL), ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes (PE). Seu apelo no Senado será o de Gilson Machado (PL), ex-ministro do Turismo de Bolsonaro. dois ainda estão em negociações com as partes interessadas para buscar uma coalizão e um pedido de vice.
No Maranhão, a costura também está no caminho certo. Lahésio Bonfim (PSC), ex-prefeito de São Pedro dos Crentes (MA), apresentou sua pré-candidatura ao governo estadual e selou sua ajuda para a candidatura à reeleição do senador Roberto Rocha (PTB), segundo interlocutores do PSC. Próximo ao senador do PTB, no entanto, a tensão é que ainda é uma discussão em construção. De qualquer forma, a plataforma está nas mãos de ambos, que estão procurando uma chamada para aliviar como vice-presidente.
Na Paraíba, o jornalista e apresentador Nilvan Ferreira (PL), pré-candidato ao governo estadual, disponibilizará uma plataforma para Bolsonaro. Obteve 46,84% dos votos válidos na época da circular na disputa para prefeito de João Pessoa, em 2020, e vai montar uma cédula de preços para o Senado com o empresário e advogado Bruno Roberto (PL), filho do deputado federal Wellington Roberto (PL). O deputado deve vir de Campina Grande (PB), Sertão da Paraíba ou Cariri, ainda sem festa explicada.
O Piauí é desconhecido do governo federal, eles têm nomes para ajudá-lo no estado. Sílvio Mendes (União Brasil), ex-prefeito de Teresina, apresentou sua pré-candidatura ao governo estadual com a deputada federal Iracema Portella (PP), ex-mulher do ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, como pré-candidato ao cargo de vice-governadora. Seu pré-candidato ao Senado é Joël Rodrigues (PP), ex-prefeito de Floriano (PI).
Acontece que, a passagem de preço do Piauí é subsidiada através de Nogueira, Mendes nega compartilhar uma plataforma com Bolsonaro. Para evitar um impasse e não deixar o presidente sem plataforma, o PL está lendo para lançar como pré-candidato ao governo o presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar do Piauí, Major Diego Melo, segundo a página online O Antagonista.
No Rio Grande do Norte, Bolsonaro pediu à deputada federal Carla Dickson (União Brasil), vice-líder de governo na Câmara, para ser sua pré-candidata ao governo estadual. Seu preço ainda não tem um vice-presidente e terá Rogério Marinho (PL), ex-ministro do Desenvolvimento Regional, como pré-candidato ao Senado. Marinho costurou com o deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa, que se retirou da pré-candidatura.
Em Alagoas, o cenário é mais delicado. O candidato apoiado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), melhor amigo do governo, é o senador Rodrigo Cunha (União Brasil), que, por sua vez, disse ao jornal Valor Econômico que sua meta de percentual é uma plataforma com um candidato de 3 a 3 e não com Bolsonaro.
O pré-candidato à deputada Estadual Cunha, o deputado estadual Jó Pereira (PSDB), e o pré-candidato ao Senado na lista, o deputado estadual Davi Davino Filho (PP), no entanto, mostram sintomas de que vão ajudar Bolsonaro. Cunha continua resiliente, é imaginável que o nível será compartilhado com o senador Fernando Collor (PTB), que pode simplesmente abandonar o pré-candidato à reeleição a pedido do presidente.
Em Sergipe, a plataforma de Bolsonaro ainda é incerta. Seu grande amigo no estado, o deputado federal Laércio Oliveira (PP), é pré-candidato ao Senado, mas é um componente da organização política do atual governo, que vai liderar a pré-candidatura do deputado federal Fábio Metidieri (PSD), simpatizante do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O PL precisa liberar Valmir de Francisquinho, ex-prefeito de Itabaiana (SE), em uma lista sem Oliveira.
A terceira maior escola eleitoral entre as cinco regiões apresenta uma estrutura bem definida das plataformas. No Rio Grande do Sul, por exemplo, não faltam opções. O deputado federal Onyx Lorenzoni (PL), que ocupou 4 ministérios no governo Bolsonaro, é um dos aspirantes a oferecer um espaço. O pré-candidato a senador em sua lista será o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos). O vício ainda está definido.
Outra para o presidente estadual é a plataforma do senador Luiz Carlos Heinze (PP), vice-líder do partido no Senado. Sua pré-candidata a vice-presidente é a vereadora Tanise Sabino (PTB), de Porto Alegre, e sua pré-candidata ao Senado é a vereadora Comandante Nádia (PP), também da capital gaúcha, publica o jornal Correio do Povo.
No Paraná, Bolsonaro também tem opções. O Plano A é o encontro de uma plataforma com o atual governador Ratinho Jr. (PSD), que será candidato à reeleição. Os dois se conheceram este mês e o conceito é o Smart Dating construído ao longo de 3 anos. O pré-candidato ao Senado na votação é o deputado federal Paulo Eduardo Martins (PL).
Outra opção para o presidente é a pré-candidatura do deputado federal Filipe Barros (PL). A cédula de preços ainda não encerrou a convocação do vice-presidente e do Senado e enfrenta interlocutores de Ratinho Jr. e até do Palácio do Planalto como um blefe. forçar o PSD a não se opor a uma aliança entre o atual governador e Bolsonaro, já que, se o parlamentar mantiver sua candidatura, pode comprometer uma vitória de Ratinho no primeiro turno.
Em Sana Catarina, “o estado bolsonarista superior”, segundo aliados do Planalto, Bolsonaro também tem uma plataforma segura. Seu pré-candidato é o senador Jorginho Mello (PL), que formará uma lista com o empresário Jorge Seif (PL), secretário de formação. da Pesca, como pré-candidato ao Senado.
A lista do PL permanece sem nome para vice, mas após os passos do senador Esperidião Amin (PP) sobre uma candidatura imaginável para o governo de Santa Catarina, o partido de Bolsonaro admite que precisa discutir com o PP para construir uma aliança e entregar ao partido o pré-candidato à vice-presidência.
O El Norte, quarto colégio eleitoral do país, é outra região que o governo está observando de perto, somando Pará, onde Bolsonaro derrotou nas duas rodadas das eleições de 2018, e o Tocantins, onde derrotou no primeiro turno.
No Pará, estado com maior eleitorado da região, Bolsonaro tem uma plataforma formada pelo senador Zequinha Marinho (PL) como pré-candidato ao governo e o ex-senador Mário Couto (PL) como pré-candidato ao Senado. O partido ainda está à procura de um partido e um chamado para compor na vice, mas enfrenta dificuldades devido à aliança forjada construída através do atual governador, Helder Barbalho (MDB), que pode ser reeleito no primeiro turno.
No Amazonas, o atual governador Wilson Lima (União Brasil) dividirá o patamar com Bolsonaro. Ele até nomeou o coronel Alfredo Menezes (PL) como pré-candidato ao Senado em sua lista. O candidato a vice-presidente ainda está definido.
Em Corona, Bolsonaro também tem duas características para a plataforma. O senador Marcos Rogério (PL) é um dos pré-candidatos. Seu objetivo é montar uma cédula de preços com a deputada federal Jaqueline Cassol (PP) como pré-candidata ao Senado. , mas contesta a negociação com o deputado federal Léo Moraes (Podemos).
Outro passo imaginável para o governo de Rondônia é com o governador Marcos Rocha (União Brasil), que será reeleito em votação de preços com a deputada federal Mariana Carvalho (Republicanos) como pré-candidata ao Senado. Ainda não há um pedido fechado de liberação para vice.
No Tocantins, Bolsonaro tem duas funções para a plataforma. A máxima de ervas é a do líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (PL), que é a pré-candidatura de Ronaldo Dimas (PL), ex-prefeito de Araguaína. O pré-candidato ao Senado será a deputada federal Professora Dorinha (União Brasil). A eleição é para a reeleição do atual governador Wanderlei Barbosa (Republicanos), que se juntou ao partido em busca da presidência e ainda negocia alianças para sua candidatura.
No Acre, espera-se que o atual governador Gladson Cameli (PP) compartilhe a plataforma com Bolsonaro. Dois nomes são discutidos para formar com ele uma lista de pré-candidatos ao Senado: o deputado federal Alan Rick (União Brasil) e a historiadora Márcia. Bittar (PL), esposa do senador Márcio Bittar (União Brasil). Eles concordam que Márcia será nomeada pré-candidata a vice-presidente.
O Amapá é o único estado onde Bolsonaro possivelmente não teria uma plataforma. O pré-candidato ao governo, pastor Gesiel Oliveira (PRTB) precisa do apoio de Bolsonaro, mas interlocutores do governo apontam que a tendência é de não candidato. Indiretamente, seria uma “chapa branca” com o senador Davi Alcolumbre (União Brasil), adversário do governo que será reeleito. “Se eles não jogarem fora nenhum nome, o governo reitera Davi. É uma veia que pensa na próxima legislatura do Senado”, disse um interlocutor.
Em Roraima, a fórmula colocada em prática tem como foco a reeleição do atual governador Antonio Denarium (PP), cujo pré-candidato ao Senado será o deputado federal Hiran Gonçalves (PP). -Candidato a vice-presidente é o ex-secretário de infraestrutura do Estado Edilson Damião (Republicanos).
Na região que tem o menor colégio eleitoral, mas um dos “bolsonarios” máximos para o agronegócio, são estabelecidas plataformas de Bolsonaro. Em Goiás, estado com maior número de eleitores, o presidente tem duas opções.
A grande opção em Goiás, hoje, é a base formada pelo deputado federal Vitor Hugo (PL-GO), pré-candidato ao governo, com o ex-senador Wilder Morais (PSC) como pré-candidato ao Senado na votação. A chamada de defeito ainda está definida.
O plano B que aparece em cena é uma plataforma com o atual governador Ronaldo Caiado (União Brasil). Ele e Bolsonaro eram aliados até o início do legislativo, mas a pandemia os separou. Agora ele está instruindo o presidente a procurar ajuda. de componente da base política de Goiás, como a população rural. Seu pré-candidato à vice-presidência é o ex-deputado federal Daniel Vilela (MDB) e ainda aguarda uma convocação do PSD para concorrer como pré-candidato ao Senado.
Em Mato Grosso, o presidente também tem duas possibilidades de plataforma. Uma delas é uma lista composta pelo deputado federal José Medeiros (PL) e pelo senador Wellington Fagundes (PL), que serão reeleitos. Um candidato a vice-presidente ainda não foi definido.
Outra opção de plataforma é com o atual governador Mauro Mendes (União Brasil), que declarou seu apoio a Bolsonaro na terça-feira (19), a Marcha para Jesus. Sua convocação para o Senado é do deputado federal Neri Geller (PP). Segundo eles, o deputado Nelson Barbudo (PL) tentou costurar um acordo em que Medeiros ajudou Mendes e explicou uma única relação entre Fagundes e Geller.
No Distrito Federal, o plano A do governo é formar uma plataforma com o atual governador, Ibaneis Rocha (MDB), que será reeleito, com a deputada federal Flávia Arruda (PL) como convocação do Senado. Rocha chegou a afirmar que, entre Bolsonaro e Lula, ele “caminharia” com o presidente da República.
O governador Emedebista disse ao Correio Braziliense que era um “fanático” da senadora Simone Tebet (MDB-MS), candidata à presidência da República, mas sentiu que não poderia quebrar a polarização. Se Rocha não o fizer, Bolsonaro não tem, o governo tem um plano B: liberar Flávia como pré-candidata ao governo em uma chapa de preços com Damares Alves, ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, como pré-candidata ao Senado.
Em Mato Grosso do Sul, a plataforma governamental está definida. É costurado através da deputada federal Tereza Cristina (PP), ex-ministra da Agricultura, que será pré-candidata ao Senado na votação de preços com o ex-secretário de Infraestrutura Eduardo Riedel (PSDB), pré-candidato à prefeitura estadual e sucessor do atual governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Nenhuma chamada é definida para o grau de assistente.
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