Criminosos se passam por assessores em golpe de Whatsapp e relatório policial do prefeito

Câmara de Dourados recorre à Polícia Civil para investigar movimentações de criminosos feitas por golpistas que usam os nomes de assessores para pedir dinheiro de um aplicativo de mensagens

O presidente da Câmara de Dourados Laudir Munaretto (MDB) vai registrar um boletim de ocorrência nesta quarta-feira (20) junto à Polícia Civil, após vários assessores da Câmara serem vítimas de criminosos, que atuam através do aplicativo de mensagens WhatsApp. O próprio presidente foi uma das vítimas de um golpista que se passou por ele pedindo dinheiro via transferência bancária.

“Tomamos a decisão de tomar medidas para levar esse caso ao espaço para que a polícia possa investigar o número e outras pessoas agindo dessa forma fraudulenta. É mais um parlamentar cuja identidade foi usada para atrair vítimas. Tomamos como certo o trabalho da Polícia Civil para investigar esse caso e que essas outras pessoas são bem conhecidas e punidas de acordo com a lei”, disse Laudir.

A ação do ladrão tem uma coisa em comum: o golpista que se passava por conselheiro afirma que tem um novo número de telefone e quer pagar uma conta urgentemente. Ele então pede “ajuda” e diz que voltará à ordem de caixa assim que os distúrbios em sua conta bancária forem resolvidos. Segundo a polícia, nesse tipo de prática criminosa, o culpado usa a vontade e a confiança da vítima para se beneficiar dela.

O vereador Elias Ishy (PT) também usou sua identidade, assim como o vereador Juscelino Cabral (PSDB), cuja cunhada foi uma das vítimas e perdeu R$ 7. 500.

“Estamos aguardando a devida ação da polícia em relação a este caso, pois o usuário por trás desse crime está empregando o mesmo número de telefone. Acreditamos que é imaginável identificar e sancionar. Minha cunhada foi, infelizmente, uma vítima. , como pode ser qualquer cidadão inteligente. E o fato de usarem fotos nossas, como figuras públicas, fingindo ser nós, dá força à história que contam”, disse Juscelino.

Também vítima da ação dos fraudadores, o vereador Marcelo Mourão (Podemos) revelou que a quantia pedia um ladrão de um de seus conhecidos de 7. 800 reais. No entanto, a vítima ficou desconfiada e não movimentou a quantia, ele pediu através de uma mensagem de vários conhecidos e círculo de parentes membros do parlamentar.

“Meu número foi definitivamente clonado, adicionando minha foto de perfil, então peço que fiquem atentos e denunciem. para chegar aos culpados em breve, porque traz vários contratempos”, disse Mourão, que também viu sua página privada no Facebook invadida.

Vereadores fazem campanha em suas redes sociais para alertar sobre a prática do golpe. O conselho é que quem recebe uma mensagem de um número que se identifica como parlamentar está alerta, especialmente quando o toque é pedir dinheiro.

o que ele diz

Conforme descrito e previsto na Lei nº 14. 155/21, a prática de fraude, sequestro e invasão de dispositivos com o objetivo de roubar, excluir ou modificar conhecimento em mídias virtuais, somando golpes no WhatsApp, pode resultar em pena de 4 a 8 anos de prisão para o autor.

Há também o agravante da circunstância de roubo eletrônico nos crimes de peculato, o que pode levar a uma sanção penal de quatro a 8 anos, bem como o pagamento de multa. E em caso de prática contrária a idosos ou idosos, a pena pode ser superior a um terço a dobrar.

A orientação da Polícia Civil é que aqueles que são vítimas desse tipo de golpe se registrem no boletim de ocorrência no usuário ou na internet o mais rápido possível.

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