Aedes aegypti é o mosquito transmissor da dengue, Zika e chikunguny
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) anunciou nesta quarta-feira (20/04) que o Rio Grande do Sul está em alerta máximo contra a dengue. Já são mais de 9. 000 processos arquivados este ano que ocorreram no interior do estado, conhecidos como indígenas. Destes, cinco mortes pela doença já foram relatadas.
A declaração aponta para a mobilização para o combate ao mosquito transmissor, o Aedes aegypti. O concentrado está nos 177 municípios, somando a capital, onde o ponto de alerta é maior para o número de casos e óbitos registrados.
O tema é tema de um centro de operações de emergência em arboviroses (doenças transmitidas por insetos). A discussão foi posicionada entre representantes dos espaços de assistência e monitoramento da SES e de outras instituições, como a Fiocruz, e a representação dos municípios, por meio da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e do Conselho Municipal de Serviços de Saúde (Cosems-RS).
Na ocasião, a secretária de Estado da Saúde, Arita Bergmann, quis mobilizar e envolver toda a sociedade nessa tarefa. “É um compromisso com o cuidado”, disse ele. Um alerta alto significa maior atenção com medidas fortes em regiões onde a ocorrência é mais alta”, acrescentou.
Espaços estaduais com ponto de alerta (pela Coordenadoria Regional de Saúde – CRS)
2º CRS (Sede Frederico Westphalen): 26 municípios (196. 000 habitantes) – 954 indígenas (524 consistindo de 100. 000 habitantes) – 1 morte
CRS 16 (sede de Lajeado): 37 municípios (372 mil habitantes) – 1. 700 indígenas (474 consistindo de 100 mil habitantes) – Sem mortes
1º CRS (excluindo a sede de Porto Alegre): municípios (3,1 milhões de habitantes) – 4. 398 casos indígenas (95 ocorrências compostas por 100 mil habitantes) – 1 morte
Porto Alegre: 1,5 milhão de habitantes – 1. 193 indígenas (80 consistentes com 100 mil habitantes) – Sem mortes
CRS 14 (sede de Santa Rosa): 22 municípios (239. 000 habitantes) – 488 indígenas (219 consistindo de 100. 000 habitantes) – 1 morte
15º CRS (sede de Palmeira das Missões): 26 municípios (169 mil habitantes) – 168 indígenas (103 consistindo de 100 mil habitantes) – 2 mortos
ações futuras
. Organização de assembleia com coordenadores regionais de condicionamento, prefeitos e secretários comunitários das localidades de precedência Modelagem de um painel com dados disponíveis à população e gestores (nível de infestação, número de casos, número de agentes de endemias, entre outros) dos grupos de atenção (Rede de atenção primária e hospitalar de aptidão), com foco no controle clínico Desenvolvimento de cursos de vídeo de assistência e vigilância de aptidão em grupo tópicos de interesse.
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