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Tenente Portela – RS
A demanda por respostas 5G para os mais variados espaços da economia tem potencial para gerar R$ 101 bilhões na próxima década para startups ou corporações brasileiras no Brasil, segundo estudo apresentado hoje (19) pelo Ministério da Economia.
O estudo também calcula os benefícios potenciais da implantação do 5G para a economia brasileira, que podem chegar a R$ 590 bilhões na próxima década. O estudo leva em conta os aumentos de produtividade e descontos de carga da chamada Indústria 4. 0.
O 5G é a quinta geração de redes celulares e internet, muitas vezes mais rápida que a quarta geração existente. Com sua implementação, espera-se que inúmeras possibilidades se abram em espaços como inteligência sintética, processamento de conhecimento, realidade aumentada, logística, entre outros. outro.
“A nova geração servirá de alavanca para diversos setores”, disse Daniella Marques, secretária de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, na apresentação das projeções.
O relatório que contém a projeção do mercado de software e programas elaborado através da consultoria Deloitte, com a participação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
“Estamos atrasados em países evoluídos, mas vemos que temos clientes inteligentes para avançar o 5G, especialmente no desenvolvimento de software e aplicativos”, disse Maria Ogawa, sócia-gerente e diretora de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da Deloitte Brasil.
No documento apresentado hoje, encontramos 96 recomendações de políticas públicas, em 8 frentes, para concretizar esses potenciais para a criação de riqueza, além de apresentá-las a situações exigentes.
Na parte tributária, por exemplo, o relatório recomenda a criação de zonas econômicas especiais voltadas à tecnologia 5G, isenções fiscais para aquisição de dispositivos para emular redes 5G e a concessão de benefícios fiscais às multinacionais para o lançamento de operações estratégicas no país. , tecnologia de transmissão.
Entre as principais interrupções destacadas no relatório estão a baixa disponibilidade de recursos para impulsionar o ecossistema nacional em torno do 5G, a falta de mão-de-obra profissional (programadores e desenvolvedores) e a falta de ambientes que emulem o 5G e permitam testar as respostas.
“Estamos falando de uma indústria intensiva em capital e, obviamente, nem todos esses investimentos são baratos”, disse Alberto Boaventura, diretor sênior de estratégia da Deloitte Brasil e um dos líderes do relatório. bloqueios ao apoio monetário e fiscal”, acrescentou.
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