Mercado imobiliário aquecido da Bahia atrai investimentos

nuvens espalhadas

Brasília DF

Ao contrário de diversos setores que ainda sofrem no pós-pandemia, o mercado imobiliário brasileiro vem se desenvolvendo desde 2020. Na Bahia, segundo a Associação dos Administradores empresariais do Mercado Imobiliário da Bahia (ADEMI -BA), o estado fechou 2021 com um aumento de 12% em relação ao ano passado. Na capital Salvador, a expansão superou a média estadual, chegando a 33%.

De olho na perspectiva de expansão prevista para 2022, a Cipasa Urbanismo, que opera o estado com dois projetos, acaba de abrir uma área de leilão na cidade de Salvador. Inicialmente, a área será destinada à apresentação e comercialização do Vívea Parque Proyecto Jones, em Camaçari, na região metropolitana.

A resolução para abrir o ponto em Salvador faz parte da estratégia de aproximar a empresa do seu público-alvo. Segundo Alessandra Trindade, coordenadora de publicidade do projeto, cerca de 90% dos compradores de terrenos residenciais do condomínio Vívea Parque Jones são de Salvador.

Paralelamente à abertura do estande, o domínio da publicidade está surgindo um quadro de aproximação e conexão com uma centena de imobiliárias de Salvador para oferecer o produto e identificar associações publicitárias. “Temos um link publicitário com a Bahia, estado que, além de Camaçari, também tem um produto em Vitória da Conquista”, lembra Rogério Riquelme, diretor do Cipasa Urbanismo.

Destaca ainda que o mercado imobiliário baiano está se desenvolvendo fortemente e que o município de Salvador possui dois municípios no TOP cem municípios brasileiros para negócios no setor da construção civil, segundo a Urban Systems.

“Regiões fora do eixo Rio-São Paulo, como a Bahia, já estavam apresentando forte expansão mesmo antes da pandemia. A demanda tem aumentado principalmente desde o início de 2020, especialmente para supermercados, espaços verdes, infraestrutura para evitar e a disponibilidade de espaços gourmet e para a sede da casa”, explica o diretor da Cipasa, Rogério Riquelme.

“A Cipasa tem acreditado na previsão do estado da Bahia, tanto que temos dois projetos com outras características, que vão além de uma subdivisão. São complexos com diversos projetos residenciais e publicitários, cercados por gigantescos espaços verdes e toda uma infraestrutura, para que a população possa se deslocar o mínimo possível”, explica Riquelme.

Riquelme lembra ainda que a Cipasa está fazendo um investimento de R$ 10 milhões na estrutura de uma malha viária em frente ao projeto, na Via Parafuso, que beneficiará toda a mobilidade da região.

O trajeto tem alças, uma da Via Parafuso (BA-535) até Salvador e outra da Via Parafuso (BA-535) até Camaçari. Um túnel subterrâneo de cinco metros de altura, com mais de seis metros de largura e cerca de 80 metros de comprimento, também está sendo construído. “Essa malha viária permitirá a mobilidade urbana da cidade”, acrescenta Riquelme.

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