“É inevitável”: após ouvir 42 pessoas, o delegado conclui a investigação sobre a morte do bebê e pede os autos do caso

“Esse banho o reanimou através de um pediatra e seus batimentos cardíacos foram recuperados, mas ele foi entubado porque não estava respirando em geral, e o fato é que dentro de 24 horas [de nascimento] ele morreu. Todos os medicamentos obrigatórios para ressuscitação foram aplicados, falei com nove médicos, 29 enfermeiros e 4 fisioterapeutas que de alguma forma participaram desse evento, também cuidando da mãe e do banheiro, e o banheiro acabou morrendo. Mas momentos antes do parto, o banho em geral, era um parto geral, mas no momento do parto, ele sufocou, porque o cordão umbilical estava enrolado ou já enrolado, e o banho morreu. Ele foi ressuscitado, mas pode não ser deixado vivo e morreu”, disse o delegado.

“Passei a tarde toda com fortes dores e foi só às 8 da manhã que o médico de plantão chegou para fazer minha avaliação. Ele fez um teste e descobriu que eu ainda tinha um centímetro de dilatação e disse que as dores e sangramento não eram gerais por um centímetro, então disse que faria um exame de sangue para ter certeza de que não era uma infecção do trato urinário.

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