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Alvorada do Oeste – RO
A proposta visa fornecer dados para estudos sobre biodiversidade vegetal na Amazônia
O Programa de Apoio à Organização, Restauração, Preservação e Difusão de Acervos Biológicos e Museus do Estado do Amazonas – Acervos Biológicos/Museus –, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), tem apoiado diversos projetos de estudo. Apoio Herbário Inpa” é uma das propostas abrangidas pela realização pública do programa 008/2019.
Com o objetivo de atualizar bases de dados, ampliar coleções e implementar novas estratégias para a preservação de coleções biológicas nos museus estaduais existentes, o Programa de Apoio à Organização, Restauração, Preservação e Difusão de Acervos Biológicos e Museus do Estado do Amazonas – Acervos/Museus Biológicos também a organização, informatização, controle e divulgação de acervos biológicos institucionais e museológicos existentes, projetado como estratégico para o Amazonas em instituições públicas ou privadas sem fins lucrativos.
Entre as propostas previstas na realização pública do programa 008/2019, o “Inpa Herbal Support” tem como objetivo fornecer dados de qualidade para maior visibilidade nos estudos sobre biodiversidade vegetal na Amazônia. A tarefa também visa tornar o Herbário mais ágil em suas atividades de regime. As novas comissões vêm com as linhas de ação: à qualidade das fotografias dos espécimes vitais máximos do herbário em ótima solução para cada uma das espécies que ocorrem na Amazônia.
De acordo com o coordenador da tarefa, o biólogo Michael John Gilbert Hopkins, a organização e a digitalização do herbário é um desafio primário para o grupo de estudo. Atualmente, o acervo conta com apenas cerca de 300 mil espécimes de plantas e fungos, cerca de 25 mil espécies, sendo considerada a maior coleção de flora da Amazônia brasileira.
Como disse Hopkins, a coleta de culminação e sementes (carpoteca) e as amostras decididas de fungos e bryófitas são fotografadas e todas as amostras serão registradas com um código de barras, que permitirá visualizar e encomendar as amostras do banco de dados, facilitando os processos de embarque e concessão. Imagens
“O componente de código de barras tornará as atividades de herbário ágeis e com muito menos problemas de erro. Também tem o efeito de melhorar significativamente a qualidade dos dados de herbário virtual, permitindo que fluxos de cortinas botânicas e dados relevantes sejam muito mais eficazes. Para a população, dados e amostras constituem a fonte básica e máxima de confiança da diversidade vegetal na Amazônia. Esses dados são essenciais para todos os outros estudos semelhantes à flora amazônica”, explica o pesquisador.
Michael John aproveitou para destacar a importância da Fapeam para o projeto, por meio do Programa de Apoio à Organização, Restauração, Preservação e Divulgação de Acervos Biológicos e Museus do Estado do Amazonas. investigação”, disse ele.
Inpa Herbário – De acordo com o Sistema Brasileiro de Informações sobre Biodiversidade (SiBBr), o Herbário Inpa foi criado em 1954. Recentemente possui 247 mil registros, somando 1. 300 tipos de nomenclatural, 14 mil fungos macroscópicos e um acervo de mais de 25 mil fototipos, além das coleções relacionadas: Xiloteca com mais de dez mil exemplares e Carpoteca com dois mil exemplares.
Aproximadamente 90% da coleção é composta por representantes da flora amazônica do Brasil e de outros países da bacia amazônica. O conhecimento do herbário do INPA é automático graças ao programa BRAHMS (Sistema de Pesquisa Botânica e Gestão de Herbário).
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