Anitta, Netflix e Conspiração Filmes são acusadas de fraudar a assinatura de Maria Ilza de Azevedo Silva no documento de autorização símbolo do documentário “Made in Honório”, de 2020.
De acordo com o relatório, que teve acesso aos documentos, a defesa da idosa apresentou ao tribunal um relatório feito por meio de um perito pessoal em que há fraude na assinatura da idosa no documento que autoriza a publicação de sua imagem, chamada e voz na série do serviço de transmissão. O mandato teria sido assinado no dia 5 de outubro de 2019.
Maria Ilza aparece nas gravações como uma fã que entrou na mansão de Anitta para levar um presente. A cantora, que tinha um encontro com a equipe de figurinos, foi surpreendida pela presença da idosa em seu quarto porque não havia permitido sua entrada.
“Isso mesmo. Isso é o que está na minha casa. De repente eu olho e há um ventilador sentado no sofá. Quem ligou? disse o áspero nas fotos.
Em 2021, Maria Ilza processou a artista de funk, o serviço de streaming e a produtora alegando que ela havia permitido que seu símbolo fosse transmitido na série documental.
Na época do lançamento do documentário, a idosa era um meme nas redes sociais por aparecer com admiração na casa de Anitta.
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