Com IPTU, Rio se torna o hub de criptoativos do país

A cidade do Rio de Janeiro começou a ser designada como um centro do mercado de criptomoedas no Brasil, anos depois de perder o mercado de ações em São Paulo. A corretora da cidade já anunciou que os cariocas pagarão o IPTU com criptomoedas. moedas a partir de 2023, sendo a primeira localidade do país a oferecer essa alternativa.

Copacabana, no Rio de Janeiro (Foto: Antônia Felipe / Unsplash)

A gestão municipal tem como objetivo ampliar a iniciativa para outros impostos e inspirar a progressão do mercado carioca por meio dos programas da Fazenda Municipal e do estímulo à cultura e ao turismo por meio da NFT. No futuro, o objetivo é que as criptomoedas sejam usadas em serviços, como um passeio de táxi.

A partir do IPTU, a secretária municipal de Finanças e Planejamento, Andrea Senko, diz que o objetivo é incentivar o fluxo de moedas virtuais na cidade. a cidade”, diz ele. Há histórias de boa sorte em todo o mundo que seguiram a mesma linha e serviram de referência para o município, como os estados de Ohio (EUA) e Ontário (Canadá)”, acrescenta.

À frente da Secretaria da Fazenda na época do anúncio do projeto, em parceria com a pasta de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ) destaca que a progressão do mercado de criptomoedas na cidade tende a gerar empregos de qualidade.

“É um mercado que cria empregos qualificados e bem remunerados. A prefeitura tem investido em novos mercados, também em ativos sustentáveis, lutando pelo mercado de estoques com São Paulo”, disse. Não há impedimento legal para fornecer essa opção. aos contribuintes, especialmente porque o corredor da cidade vai obter os valores em reais, após a conversão de empresas especializadas.

Atualmente, o governo está preparando um documento público para o credenciamento de empresas, que exigirá cadastro no Brasil e associação com um banco credenciado à Federação Brasileira de Bancos (Febraban), para transferir o valor em reais para o município.

ESCOLHA DE DISPOSITIVO. La corretora na cidade não restringirá o pagamento a uma moeda virtual, como o bitcoin, mas a secretária Andrea Senko explica que isso terá agentes capazes de convertê-los em reais. O município já verifica o método de pagamento na época da parte do ano para permitir a transação de pagamento das IPTUs em 2023. A expectativa não é muito forte para a adesão no início.

O Rio também está executando um método para fazer um investimento em ativos cripto e um estilo de governança para a tomada de decisões em aplicações de tesouraria municipal. Segundo Andrea Senko, o comitê municipal de investimento em criptomoedas será criado para aperfeiçoar o método, baseado em pesquisa de ameaças em relação à rentabilidade e às regras e limites de uso do dinheiro público.

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