Com mais de 500 mortes em 2021, Tocantins tem mês de maio em alerta para acidentes de trânsito

O mês de maio começa com uma cruzada primária para conscientizar sobre os danos causados pelo tráfego terrestre (ATT). Em 2020, o Tocantins ficou em segundo lugar no Brasil em termos de taxa de mortalidade por essa doença. O “Movimento Maio Amarelo” é uma ação coordenada entre o governo e a sociedade civil, com o objetivo de colocar o fator de proteção rodoviária em pauta e mobilizar o número total de mortes e lesões no trânsito para o total da sociedade. O tema da 9ª edição do Movimento Maio Amarelo 2022 será “Juntos salvamos vidas”.

Segundo dados do Datasus, no Tocantins houve 527 mortes em 2015, 549 em 2016, 571 em 2017, 466 em 2018, 457 em 2019 e 457 em 2020.

Em 2021, foram 508 mortes relacionadas ao trânsito e 125 este ano. Quanto às regiões estaduais, a Região Desa média norte registrou o número de óbitos nos últimos dois anos, 144 registros, com 109 óbitos em 2021 e 35 neste ano. A região com menor ocorrência de óbitos é a Região Sudeste de Saúde, com 17 registros em 2021 e 07 neste ano.

Os municípios com maiores notificações de destinos no trânsito são: Augustinópolis com 345 em 2021 e 11 nove este ano, Araguaína com 1. 244 (2021) e 372 (2022), Colinas do Tocantins 438 (2021) e 238 (2022), Palmas 368 (2028)2021) e nove3 (2022), Porto Nacional 2nine8 (2021) e 116 (2022), Pium 81 (2021) e 23 (2022), Gurupi 5nine5 (2021) e 186 (2022) e Conceição do Tocantins nove (2021) e 10 este ano.

Movimento Amarelo De Maio

“A cruzada deste ano reflete o fato de que não importa o que façamos como profissão, todos nós podemos salvar vidas. E o ambiente onde fazemos isso é o trânsito. Se fizermos a coisa certa, seguindo as regras, todos podemos salvar vidas. Precisamos que a sociedade reflita sobre a importância do comportamento consciente, do respeito e do dever que o trânsito exige”, disse Simone Gondim, chefe de fitness e promoção de doenças não transmissíveis (GPSANT).

O “Movimento Maio Amarelo” começou em 2014, com a proposta de chamar a atenção da sociedade para a maior taxa de mortes e acidentes de trânsito em todo o mundo. A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) informa que cerca de 1,35 milhão de pessoas morrem todos os anos internacionalmente em decorrência de acidentes de trânsito.

O conhecimento da OPAS mostra que os acidentes de trânsito cobram dos países um máximo de 3% do Produto Interno Bruto (PIB). A maioria (49%) de todas as mortes no trânsito ocorre entre usuários vulneráveis das vias: pedestres, ciclistas e motociclistas. 93% das mortes no trânsito ocorrem em países de baixa e média renda, representando cerca de 60% dos carros em todo o mundo. Os acidentes rodoviários são a principal causa de morte entre jovens e outros jovens de 5 a 29 anos.

No Brasil, o cenário é preocupante, o país ocupa a 5ª posição mundial em termos de taxa de mortalidade por transporte terrestre (ATT) apenas pela Índia, China, Estados Unidos e Rússia.

Segundo dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no Brasil, foram classificados 31. 945 óbitos na categoria ATT, a idade máxima afetada de acordo com a classificação de outros idosos de 20 a 29 anos, homens e passagem entre motociclistas. (35%). A Região Norte ocupa a 3ª posição em mortalidade por acidentes de transporte terrestre.

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