Com sede na Itália, musa do Botafogo mostra que sofre racismo em loja milanesa: “Sou vítima de discriminação”

Por Editorial Tupí

O estilo da brasileira Cristina Mendonça vive na Itália e sabe que, infelizmente, os dois países, aqueles onde ela nasceu e o que mora lá, têm algo em comum: preconceitos raciais. Ele alega ter sofrido danos desde que chegou ao país da Europa. . ” Assim que cheguei à Itália, em 2015, fui discriminado através de uma scooter de uma empresa para a qual trabalhava. Eu experimentei racismo em restaurantes e lojas, eles me pediram para olhar para a minha bolsa sem sequer soar o alarme. O remédio aqui é raro, ainda mais quando você é negro e ‘imigrante’, o preconceito é ainda maior”, diz ele.

Mas no Brasil, a opressão da população negra não é tão diferente. Cristina diz que sofreu muita discriminação desde criança. Por isso ela teve que alisar o cabelo. até usei química para alisar meu cabelo para ser aceito na sociedade”, lembra.

Ela diz que usou produtos químicos no cabelo por muito tempo. Só recentemente ele começou a se contentar com as crianças. Há 3 anos, cortei meu cabelo e comecei a transição. Não há nada maior do que o natural. Eu me sinto solta e posso ser várias versões em uma, sem danificar meu cabelo”, diz ela.

Por isso, ele acredita que é vital levantar essa bandeira na luta contra essa prática estruturada. “Eu me levantei. E hoje eu imponho muito mais. Não me curvo a nenhum cenário de racismo ou injustiça. cidadão como qualquer outro, eu pago meus impostos no Brasil e aqui na Itália, tenho direitos equivalentes a qualquer pessoa branca, não é a cor da pele que ajusta quem realmente somos. Chama-se caráter”, disse ele.

Cristina indexou homens e mulheres em quem se inspira a se conformar e se amar cada vez mais “No Brasil, Glória Maria, Taís Araújo, Lázaro Ramos, Gilberto Gil e Marielle Franco. No exterior, Naomi, Obama e Michelle, Rihanna, Kobe, Mandela, Nina Simone, Michael Jackson, Bob Marley.

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