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Termo não incomum entre os empreendedores, a “insegurança jurídica” é levada em conta no caso dos campistas. Eles desafiam um domínio com uma fábrica que deixou R$ 400 milhões em dívidas e milhares de funcionários sem direitos.
Em apenas 3 hectares, Eribaldo e seu irmão cultivam pimentas, quiabo, berinjelas e legumes; José Tomaz esteve na primeira ocupação, em 2003, e ainda aguarda a criação da colônia. Foto:Guilherme Zocchio; Simone, chefe do campo, vive o regime entre a terra e os julgamentos. Foto: Guilherme Zocchio; Nas imagens apresentadas ao Judiciário, os campistas se concentram na produção de alimentos; As 140 famílias aguardam o acordo final para poder produzir mais e as áreas de origem
*Colaboração com Guilherme Zocchio
O Joio e o Trigo O Joio e O Trigo é a comissão jornalística brasileira que investiga exclusivamente a comida e suas implicações políticas.
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