Guarujá vacinou mais 1. 581 pessoas contra o sarampo desde o início da cruzada nacional, em 4 de abril. Foram vacinadas 1. 217 crianças de 6 meses a menores de cinco anos, 38 adolescentes e 326 atletas nos 20 postos de vacinação instalados. nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Saúde do círculo de familiares (Usafas).
Nesta primeira fase, apenas a vacinação dos profissionais de fitness está prevista. Crianças de 6 meses a menores de cinco anos seriam vacinadas a partir do Dia D de vacinação, que acontece neste sábado (30), no entanto, a Cidade da Guatemala planejou o cronograma e iniciou a aplicação de doses para menores. A medida foi tomada por meio da Secretaria Municipal de Saúde devido ao surgimento de convocação espontânea em usafas e UBS.
Enquanto a cruzada visa a organização por idade (de 6 meses a menos de cinco anos) e categoria profissional (profissionais de saúde), a vacinação é realizada em todas as outras pessoas que possuem carteira incompleta por não terem vencido a aplicação, dose de momento ou reforço. Por isso, os adolescentes também foram vacinados. Todos mineiros vacinados.
Paralelamente à vacinação contra o sarampo, o Município realiza campanhas de vacinação contra a GRIPE (INFLUENZA) COVID-19 e influenza (gripe) em todos os postos, de segunda a sexta-feira, das 9h. m às 15h. m.
A doença
Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), o sarampo pode ser transmitido através da tosse, espirro, fala ou respiração. É uma doença infecciosa aguda, viral e não incomum em crianças. Os sintomas apresentam febre, tosse, olhos inchados e coriza. Depois desses sintomas, vem o aparecimento de manchas avermelhadas no corpo. Além disso, pode causar infecção no ouvido, pneumonia, sucesso das vias aéreas, causar diarreia, convulsões (convulsões e olhares constantes), danos cerebrais e até mesmo a morte.
O sarampo foi eliminado do Brasil em 2016 após 12 meses sem registro de casos do vírus, e o país obteve um certificado da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). No entanto, a baixa política de vacinação em 2017 e 2018 fez com que a doença regredisse e dois surtos da doença em 2018, nos estados de Roraima e Amazonas.
Um terceiro surto ocorreu em fevereiro de 2019, na Baixada Santista, após a confirmação de treze casos em tripulantes de outras nacionalidades a bordo de um navio de cruzeiro que atracou no porto de Santos.