A Secretaria de Estado de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul (SES) informa que relatou um caso suspeito de macacopox no município de Corumbá, Mato Grosso do Sul. O caso tomou um posto na terça-feira (31), após um adolescente boliviano consultar um médico no município. Vem do G1 MS. Até agora, há 3 casos suspeitos da doença no Brasil.
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O boliviano de 16 anos está hospitalizado e isolado. A nota relata que o adolescente foi a uma consulta com um neurologista do município de Santa Cruz de La Sierra. O adolescente tomava carbamazepina e, 4 dias depois de se tornar sua marca, tinha lesões avermelhadas na boca e na área genital.
O jovem usuário receberá vários testes para continuar a investigação do caso. A Secretaria estadual de Saúde informou que a investigação do quadro clínico será realizada para descartar outras doenças como varicela, telhas, sarampo, Zika, dengue, herpes simplex, infecções bacterianas de pele, gonorreia disseminada, sífilis número um ou secundária, chancroide, entre outras.
Segundo a mãe do jovem, o círculo de parentes do adolescente não teve contato com ninguém com sintomas semelhantes, e mesmo no consultório médico não havia outras pessoas com sintomas semelhantes. No entanto, no mesmo dia, o paciente começou a apresentar manchas. no corpo, com lesões que se abrem nas mãos, pés e área do pênis.
O adolescente chegou a Corumbá no dia 29, onde se isolou, e entrou na Santa Casa na tarde desta segunda-feira, 30.
Mônica explica que o macacopox é uma doença endêmica na República Democrática do Congo, na África Central, por isso sua ocorrência em outros países não é natural: “Casos que ocorrem fora da África têm uma ligação epidemiológica com essa região. Provavelmente alguém que foi para a África e aqui entrou em contato com um animal inflamado ou usuário e, quando voltou ao seu país de origem, acabou manifestando essa doença. “
Apesar do nome, o pesquisador especifica que esse tipo de varíola não é causada por macacos, porém acabou sendo chamada de isso porque a primeira epidemia era conhecida em macacos de laboratório, em 1958. O primeiro caso em humanos data mais de 1970. De, a varíola teria uma baixa transmissibilidade, imaginável através do contato direto com as gotículas e secreções da pessoa inflamada: “Por essas pápulas e ulcerações características da doença, secreções contaminam elementos como folhas, por exemplo. toque prolongado para ficar inflamado com o vírus”, diz Mônica Silva.
Embora preocupante, o pesquisador afirma que a varíola macaco é uma forma mais benigna do que a varíola eliminada pela vacinação. Além disso, esta edição da doença também é auto-limitante:
“Dura de duas a quatro semanas após o início dos sintomas e depois desaparece. A taxa de letalidade também é muito menor, chegando a 10%, em pessoas vacinadas. “
De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado do Pará (Sespa), ainda não há indicação do status quo de uma barreira de aptidão física no estado, uma vez que nenhum caso foi registrado no Brasil e a OMS não apresenta restrições para e para a indústria com o Reino Unido ou outros países com base nos dados que estão disponíveis até o momento.
Quanto à provisão de um mecanismo para evitar que a doença chegue ao estado, a Sespa indica, em nota, que “o Ministério da Saúde emitiu um alerta epidemiológico, está monitorando o cenário no país e está em processo de preparação”. uma notificação e ferramentas investigativas a serem utilizadas no território nacional. O CIEVS Está preparando uma nota de alerta com as regras para notificação no interior do Pará. “
O Instituto Evandro Chagas (IEC) diz que já fornece os insumos obrigatórios para o diagnóstico laboratorial da doença e continuará com a vigilância epidemiológica.
(Estagiário Gabriel Mansur, supervisionado pelo editor-chefe OLiberal. com Carlos Fellip)
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