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Cafelandia – PR
Impulsionado pela crise econômica gerada pela pandemia Covid-19, no ano passado o Brasil registrou mais de 3,9 milhões de novas empresas formalizadas como micro e pequenas empresas (MEI), uma expansão de 19,8% até 2020. Segundo estudo publicado pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) em parceria com o Sebrae, em 2021, essas empresas representaram 56,7% das empresas que atuam no país, com cerca de 43 milhões de empreendedores. 55% dos novos investidores. As mulheres respondem por 49% dessa expansão.
Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Meirelles, o Brasil é o país que mais avançou a longo prazo no empreendedorismo. “Com uma expansão muito maior do que a dos Países Baixos, que ocuparam o lugar de momento, com uma expansão de 42%”, disse ele. Ele acrescenta que, pela primeira vez, segundo pesquisas, abrir o próprio negócio tem o maior sonho dos brasileiros, “depois da preferência por viajar”, diz.
Ao organizar novos empreendedores nacionais, o tatuador Adriano Scarabel, 29, diz que a pandemia acelerou seus planos de abrir o Sr. Scarabel. Tinta, estúdio de tatuagem na cidade de Porto Ferreira, São Paulo. “As pessoas que já tinham preferência por fazer negócios viram a pandemia como uma oportunidade de inovar com respostas aos efeitos do bloqueio”, diz. Premiado por suas tatuagens no estilo realista, Scarabel também as adotará no quadro da educação. Há muitas outras pessoas que buscam educação profissional e aqueles que têm sabedoria por porcentagem também podem ganhar vantagens com isso”, diz.
O relatório GEM acompanha as taxas de atividade empresarial anualmente e uma comparação de dados de 2019, 2020 e 2021 mostra que a atividade empresarial ainda não voltou aos níveis pré-pandemias na maioria dos países. No entanto, há exceções, especialmente na Arábia Saudita e nos Países Baixos. que têm notado um aumento da atividade empresarial em cada um dos últimos dois anos. O Brasil subiu dois lugares no ranking global em termos de taxa global de empreendedorismo. Em 2020, o país ocupa a sétima posição na lista, com 47 países. Em 2021, o Brasil sempre ocupa a 5ª posição, República Dominicana (45,2%), Sudão (41,5%), Guatemala (39,8%) e Chile (35,9%).
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