De fato Brasil
Porto Alegre (Brasil)2022-05-31T16:00:00. 000Z
A Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL) apresentou sua solidariedade ao professor, colunista e analista político Bruno Lima Rocha Beaklini. Bruno publicou recentemente o artigo “espionagem sionista e o risco de sabotagem das eleições brasileiras” na mídia, acrescentando sua coluna no Fato RS Brasil. O Instituto Humanitas (IHU), da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), havia publicado o texto, mas retirou-o após pressão de entidades ligadas à causa judaica e à defesa do Estado de Israel.
Fepal enviou uma carta ao reitor da Unisinos, Sérgio Mariucci, para oferecer sua solidariedade a Bruno. No artigo, Beaklini analisou dados fornecidos no passado por meio de outros carros de comunicação que o Brasil está firmando um acordo de cooperação com a empresa israelense Cysource, sob o pretexto de cibersegurança.
O artigo foi removido da página online da IHU após pressão da organização “StandWithUs”, que se autodenomina como uma “instituição que educa sobre Israel no mundo”. A entidade enviou uma carta à Unisinos acusando Beaklini de espalhar ódio contra os judeus. , entre outros argumentos.
Fepal registrou que, ao lado da carta do StandWithUs, a Unisinos sofreu um ataque nas redes sociais, acusando o colunista de “antissemitismo” e perseguição aos judeus, transformando a palavra “judeu” em “Israel”. Ele também registrou que, em um Facebook Por exemplo, um dos membros do grupo se referiu aos professores e administradores da universidade como “vermes disfarçados de acadêmicos”.
“Os jesuítas foram, são e nunca deixarão de ser antissemitas”, escreveu outro. Por um terceiro, “o Instituto Unisinos Humanitas tem um site profundamente ‘anti-semita’, disfarçado de antissionista”.
Por outro lado, Fepal considera que o artigo reproduz o que foi relatado na mídia estrangeira, que detecta uma grande espionagem israelense em todo o mundo por apenas cerca de duas décadas. Como exemplo, ele citou como “o saguão de Israel espionava os cidadãos americanos”. para prejudicar ativistas pró-palestinos, qualquer coisa que remonta a 2006. “
Em sua carta de solidariedade enviada à universidade, a FEPAL também lembrou que “a Pegasus israelense espionou mais de 50. 000 pessoas em pelo menos quarenta e cinco países desde 2016, adicionando governos, cães e editores (CNN, New York Times, al-Jazeera, France 24, El País, Le Monde, Economist, Guardian e AFP, Associated Press, Reuters e Bloomberg, entre outros). “A carta pode ser lida na íntegra aqui.
Refutando os argumentos do StandWithUs, a carta de Fepal extrai que “criticar o nazismo e seus crimes não significa criminalizar todo o povo alemão, nem hoje, nem demonizar a Alemanha como país e povo, negando-lhe o direito à autodeterminação”. Na mesma lógica, segundo a entidade, “criticar o sionismo não significa anti-judaísmo, negar direitos patrióticos ou definir o fim de Israel”.
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São Paulo (Brasil)2022-05-31T19:00:00. 000Z
A Itália não exigirá mais um certificado de aptidão para vacinação, recuperação ou oposição ao covid-19 de turistas estrangeiros no país a partir desta quarta-feira (06/01).
O chamado “passe verde”, que exige a apresentação de um documento, instituído pelo ministro da Saúde, Roberto Speranza, expira nesta terça-feira (31/05) e será renovado.
A nova medida começa às vésperas da alta temporada de verão na Itália, e o país dará vida ao setor turístico, um dos pilares de sua economia, após dois anos de restrições devido à pandemia coronavírus.
O governo também removeu quase todas as outras restrições de aptidão contrárias ao covídio, e o “passe verde”, em vigor até terça-feira, é obrigatório apenas para hospitais e visitantes de asilo.
Pelo menos até 15 de junho, o uso de máscara facial permanece obrigatório no transporte público e de longa distância, assim como em cinemas e teatros.
A Itália tem cerca de 17,4 milhões de casos e 166,6 mil mortes devido à pandemia de covídeos, mas o número médio de infecções e mortes diminuiu desde o final de abril.
(*) Com Ansa.
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