Maringá poderia ter mais ciclovias se houver acordo entre comerciantes, diz secretário

No ano passado, houve 33 mortes em Maringá; em 2020, 44 mortes; e em 2019, 39. Somente nos primeiros cinco meses de 2022, houve 24 mortes no município. A primeira morte de um ciclista este ano ocorreu na última quarta-feira, um venezuelano conhecido como Cristian José Peres, 23 anos. Acidentes com carros e outros carros têm taxas médias de mortalidade mais baixas do que cidades gigantes, mas a ameaça é alta.

O secretário de Mobilidade Urbana, Gilberto Purpur, afirma que, apesar da morte da semana passada, as lesões envolvendo ciclistas são raras, pois apenas 6% dos maringaenses usam a bicicleta para se locomover. No entanto, ressalta que a implementação de políticas públicas, como ciclovias e ciclovias, é fundamental. Ultimamente são 43 quilômetros de ciclovias construídas em outras regiões.

“O desafio é convencer os comerciantes a eliminar parte dos estacionamentos públicos para viabilizar ciclovias. É fácil fazer ciclovias; é difícil convencer a população e os investidores da região a se contentarem com o fim das festas. Portanto, os planos estão no papel, não há projetos de pintura primária no domínio nos próximos dois anos”, disse ele em entrevista ao site do Maringá Post. . Victor CardosoPhoto – Reprodução

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