As linguagens de programação globais parecem, em várias ocasiões, depender apenas de certos códigos expressos que dominam o mercado, como Java ou C, por exemplo. A realidade, no entanto, é que existem inúmeras funcionalidades disponíveis, muitas delas de nicho.
Essas linguagens de nicho geralmente eram criadas levando em conta as condições e transtornos que os códigos mais familiares proporcionam aos programadores, mas mesmo assim, acabam não atingindo o público em geral: proporcionam inovações.
Para demonstrar um pouco mais o que essas linguagens de programação mais nicho podem fazer, além de deixar a posição não incomum das aspas para JavaScript, o InfoWorld preparou uma lista com 6 códigos muito diferentes dos critérios do mercado, e os pontos do Canaltech Main. Para verificar:
Combinando os propósitos e aplicações da linguagem React com os do Clojure, temos o Reactive Clojure, que através dos desenvolvedores é uma excelente escolha para criar componentes front-end.
A partir do React, a linguagem de programação garante que os sistemas evoluídos com ele funcionarão com sucesso através de dados. A partir do Clojure, o código herda a capacidade de criar e responder às mais variadas solicitações dos usuários, não importa o quão complexas ou exclusivas elas sejam, o que para os desenvolvedores. É muito importante.
Alguns desenvolvedores estão acostumados com os arquivos de configuração apontados para modificar seus programas, e nickel é a oficialização deste método: uma linguagem de programação destinada a criar esses documentos.
O níquel funciona como um modelo para este tipo de registro e permite que os usuários substituam livremente as configurações conforme acharem adequado. de uma maneira mais fácil e funcional.
Os programas de machine learning estão relacionados a processos artísticos complexos, e a linguagem de programação kobra busca substituir esse cenário, apresentando uma sintaxe que, combinada com blocos, permite a visualização e uma compreensão mais simplificada da aprendizagem de dispositivos.
O Bicep é uma linguagem específica de domínio (DSL), visando o Azure, o serviço de nuvem da Microsoft. Ele é necessariamente usado para delinear a infraestrutura que você implantará na ferramenta de geração gigante e, a partir de seus arquivos armazenados, ele pode ser usado como um estilo de configuração. em vários casos, o que reduz o tempo gasto otimizando o ambiente das pinturas, por exemplo.
Frink é uma curiosa linguagem de programação que, em suas demonstrações variáveis, além de aceitar seu valor, também pede ao programador para registrar o indicativo da unidade à qual corresponde, seja peso, tamanho, caixa ou eletricidade.
Isso se deve ao motor principal da linguagem, que além de eliminar os desordens de arredondamento de números através de algoritmos internos, também a simples conversão de valores em outras medidas, o que surpreende Frink como um maravilhoso quebra-cabeça matemático numérico.
WebAssembly (ou Wasm) é um formato de instrução binária para máquinas virtuais que, ao ser executado em navegadores, permite, além do JavaScript, executar outras linguagens de programação, como C e Rust, permitindo que o máximo de desempenho seja usado com toda a diversidade de softwares que são executados em computadores, não navegadores.
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