AGU justifica wal do Açaí aos deputados em ato de improbidade

Whatsapp

43 3528-3930

E-mail

[email protected]

E-mail

[email protected]

Whatsapp

43 3528-3930

A Comissão de Fiscalização e Controle Financeiro da Câmara ouviu nesta quarta-feira (1) o procurador-geral da União, Bruno Bianco Leal. Aos parlamentares, ele explicou a participação da Advocacia-Geral da União (AGU) na defesa da sugerida ex-parlamentar Walderice Santos da Conceição, conhecida como Wal do Açaí.

Em março, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação por irregularidades administrativas contra o ex-secretário parlamentar e presidente Jair Bolsonaro na Justiça Federal. A ação é semelhante à época em que Bolsonaro era deputado federal. Segundo o MPF, Walderice foi nomeada em fevereiro de 2003 para ser Secretária Parlamentar e permaneceu no local de trabalho até agosto de 2018, quando foi demitida do local de trabalho. Segundo o MPF, na época, Walderice não estava em Brasília e não realizava nenhum serviço. como semelhante à posição.

Na ação, o MPF pede o ressarcimento de todos os salários que lhe foram pagos no período. O preço do serviço ultrapassa R$ 498 mil.

Ao justificar o papel da Advocacia-Geral da União (AGU) no caso, Bianco insiste que a lei é muito clara. ex-servidores públicos, desde que o ato para o qual é impugnado judicial ou extrajudicialmente seja um ato realizado no exercício do mandato ou quando o assistente no exercício da função”, justificou a AGU.

Aos deputados, o ministro também pressionou que o caso havia sido levado à AGU por meio da própria Walderice e que “em nenhum momento” esse caso havia sido discutido por ele com o presidente Jair Bolsonaro. Bianco acrescentou que soube do caso pela imprensa e que a investigação na AGU está sendo realizada por meio de funcionários técnicos, que atuam de forma impessoal. Segundo ele, o caso do Wal do Açaí é inédito. O procurador-geral da União disse que a empresa está preocupada com dezenas de investigações que começaram depois que foram demitidas do escritório.

Em mais de uma ocasião, a ministra respondeu ao Ministério Público que, entre outras coisas, alega que a ex-conselheira não treinou o serviço porque não estava em Brasília, além disso, apresentou folhas de horário incorretas. Para Bianco, não cabe a ninguém, exceto ao próprio parlamentar, conhecer o ponto de vista de seus conselheiros. O procurador-geral da UE também rejeitou os relatos da imprensa sobre o caso como “tendenciosos”.

Na assembleia da comissão, eclodiu os ânimos entre os parlamentares de base do governo e os da oposição. Houve gritos e brigas entre Jorge Solla (PT-BA) e Alê Silva (Republicanos-RJ). O deputado Leo de Brito (PT-AC), que então presidia a assembleia, para fechá-la.

Pedido de audiência de Bruno Bianco apresentado através do deputado Elias Vaz (PSB-GO), para quem há desfalque de finalidades nas despesas de recursos públicos. Ele havia aconselhado a convocar Bianco Leal, mas o colegiado só aceitou o convite, o que na prática dispensa a presença da Procuradoria-Geral da União.

Sensação

Vento

Humidade

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *