Aprovação do novo embaixador do Brasil no Zimbábue

um pouco de nebulosidade

Brasília DF

Nesta quarta-feira (1º), no mutirão de votação concentrado do Senado, foi aprovada a convocação do diplomata Vilmar Rogeiro Coutinho Junior para o cargo de embaixador do Brasil no Zimbábue. Sua nomeação (MSF 10/2022), cujo relator foi o senador Chico Rodrigues (União-RR), foi aprovada pelo Plenário do Senado por 45 votos a favor, 1 contra e duas abstenções.

O candidato iniciou sua carreira diplomática em 1982. Entre os propósitos que ocupou no Itamaraty estão o de Chefe da Divisão de Coordenação Econômica e Assuntos Comerciais do Mercosul e Chefe da Divisão Ásia Central. No exterior, atuou nas embaixadas brasileiras no Reino Unido, África do Sul e Cuba, e desde 2017 é embaixador do Brasil em São Tomé e Príncipe.

Brasil e Zimbábue estabeleceram relações diplomáticas em 1980. La embaixada residente em Harare (capital do país africano) foi inaugurada em 1987. No Brasil, o Zimbábue estabeleceu sua primeira representação residente na América do Sul em 2004. Segundo o Itamaraty, em 2020, a indústria entre os dois países foi de US$ 4 milhões, e em 2021 foi de US$ 9 milhões, composta principalmente por exportações do Brasil para o Zimbábue.

Na audiência na Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, em 11 de maio, Coutinho disse que o Brasil terá que levar crédito pelas situações políticas mais produtivas do Zimbábue para impulsionar as relações com o país, que, segundo ele, já teve uma das mais poderosas. O diplomata disse ainda que o objetivo é construir contatos com setores empresariais, think tanks e agências governamentais para fortalecer os laços em termos de indústria, investimento e cooperação técnica.

Min. Max. 29

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *