Banda do Serafim: Teatro Gaúcho organiza exposição de fantoches disponíveis para escolas de SP, PR e RS

Descrição da imagem #Descripción: Foto colorida com sobreposição da chamada do show de marionetes “A banda do Serafim – Veja, ouça, sinta e se divirta”. Na foto, há dois personagens da peça. À esquerda está o pulso. O jogo Seu Serafim. It tem costeletas e usa um chapéu dos mais sensatos. À direita está a boneca de burro Joca, que precisa tocar um instrumento, apesar da dificuldade de ser asmática. (Imagem: Edição de arte. Foto: Publicidad. Créditos: Ana Lúcia Silvia)

Alunos de escolas públicas dos municípios das regiões Sul e Sudeste terão a oportunidade de aprender um pouco mais sobre inclusão social na alegria, no riso e na acessibilidade. A proposta da organização Pregando Peça, de Santa Maria (RS), é abordar o tema no espetáculo de marionetes “A Banda do Serafim”. A edição da animação de fantoches é incentivada através do conto “Os Músicos de Bremen”, através dos Irmãos Grimm.

Feliz leitura!

O trabalho trata de animais com dificuldades expressas, que conseguem exigir situações para realizar seus sonhos. São 4 personagens: o burro Joca, que precisa tocar um instrumento, apesar da dificuldade de ser asmático; a girafa Josefina, que sonha em ser uma dançarina, mas tem pernas muito finas e voláteis; o cão Nicolau, que precisa ser um trapezista ou andarilho da corda bamba, mas tem visão limitada devido a um alto grau de miopia; e a gata Angelita, uma sonhadora que precisa ser cantora, mas não tem uma melodia inteligente.

Durante o show, de acordo com uma nota enviada à imprensa, os 4 bonecos/personagens terminam o encontro, identificando-se em suas dificuldades e saindo juntos para quebrar as barreiras. A história continua com os 4 novos amigos que acabam formando uma banda para tocar no Circo do Seu Serafim.

A obra “A Banda do Serafim – Para Ver, Ouvir e Se Divertir” trata da inclusão social a partir de duas facetas: a primeira, baseada no tema da própria exposição, com problemas semelhantes à inclusão, respeito às diferenças, direito de exercer a cidadania através de outras pessoas com deficiência, entre outras. “A faceta do momento refere-se à acessibilidade ao público, com adaptações de acordo com a realidade do local”, explica Luciane Vilanova, gerente cultural e diretora da LC Vilanova, fabricante da ordem em todo o grupo Pregando Peça.

A ocasião é organizada por meio da Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal, por meio da Nova Palma Energia, Romagnola, Onix Distribuidora de Produtos Elétricos, Camnpal e Grupo Comtrafo.

Na proposta de inclusão, os programas dos alunos serão mapeados com antecedência. Quando houver acadêmicos com deficiência auditiva na plateia, será iniciada uma tradução para Libras (Língua Brasileira de Sinais). Para deficientes visuais, serão organizadas oficinas no final da funcionalidade com os bonecos, com a cenografia e toda a distribuição da sala, permitindo uma experiência tátil e sensorial. Em locais com a presença de jovens com mobilidade reduzida, a área selecionada estará totalmente acessível.

O acesso à cultura também é um objetivo do projeto, favorecendo locais distantes das escolas primárias para jovens e adolescentes abordarem a arte. “Precisamos oferecer oportunidades equivalentes de acesso ao espetáculo, além de gerar debate sobre os direitos e tarefas de outras pessoas com deficiência, sobre práticas inclusivas na vida”, diz Luciane. Em cada cidade, também haverá uma oficina que apresenta a estratégia de teatro de fantoches para escolares e amadores.

A exposição já passou por São Paulo (Pindamonhangaba e Itápolis) e agora vai para o Paraná, para Londrina, nos dias 30 e 31 de maio, e para Cornélio Procópio, em 1º de junho. Depois vai para o Rio Grande do Sul, com apresentações em Portão, nos dias 6 e 7 de junho, e agendas em outras 8 localidades (Nova Palma, Pinhal Grande, Restinga Seca, Silveira Martins, Ivorá, São João do Polêsine, Dona Francisca, Faxinal do Soturno e a rede Canhemborá, no município de Nueva Palma).

O Grupo Pregando Peça é especializado nesse tipo de ação. Criado em 1984, está comprometido com a linguagem do teatro de fantoches desde 1993. Seus shows são voltados para crianças, com apresentações basicamente no interior do Brasil e rio Grande do Sul. Mais informações nos links a seguir.

Da equipe editorial

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