Brasil se destaca em termos de segurança elétrica, diz ministro

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A visão do Brasil sobre o mercado externo sobre o fator de segurança elétrica foi substituída nos últimos anos, e o país já é vital no cenário mundial.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Alvim, que participou (30), virtualmente, do Seminário sobre Energia: Desenvolvimento, Desafios e Oportunidades, promovido pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e pelo Polo Tecnológico Naval do Rio de Janeiro (CTN-RJ).

Segundo o ministro, o Brasil está comprometido com a produção de energia sustentável, renovável e em branco, basicamente baseada em biocombustíveis, o que, segundo Alvim, não é apenas um discurso, mas uma prática. Segundo o ministro, os movimentos e problemas de poder resultantes da guerra na Rússia e na Ucrânia mostram a importância da segurança energética no mundo.

“Quando falamos de um jogador vital na segurança elétrica, que tem alguma soberania tecnológica, o Brasil aparece como um jogador-chave no jogo. Se, com os clientes de 2050, o Brasil é perceptível como um player básico, quando falamos de soberania alimentar para atender à demanda global, quando nos comunicamos sobre soberania energética em escala global, já estamos nos comunicando sobre o Brasil como ator, basicamente em uma matriz mais limpa e menos aterrada em petróleo, combustíveis e carvão”, disse.

Para o ministro, são potencialidades sobre as quais o Brasil terá que pintar cada vez mais e, portanto, o papel dos estudos no progresso e nas contribuições da ciência e tecnologia brasileiras, que têm sido vitais ao longo dos anos, é particularmente ampliado.

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Alvim destacou a integração dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, Minas e Energia, Economia e Agricultura, que realizam ações para viabilizar insumos energéticos sustentáveis e meios de produção no país.

Como exemplo, ele citou o estudo sobre combustível e hidrogênio de longo prazo, realizado no TC ENERGIA, que é o Fundo destinado a financiar programas e projetos na caixa de energia, ou seja, na caixa, a fim de utilizar a eficiência energética.

Segundo o ministro, a produção de hidrogênio é um programa que vem sendo exigido pelo presidente Jair Bolsonaro e será mais um complemento que será adicionado ao outro poder e poder em branco no Brasil.

“Os combustíveis de longo prazo são um pedido discutido no âmbito do Conselho Nacional de Política Energética em que estamos funcionando de forma muito concreta e em breve com os meios do FNDCT, Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, a Finep vai operar 3 chamadas envolvendo CT, profissionais de marketing e startups, ou seja, o país já está pensando no longo prazo do ponto de vista do poder e no contexto da produção em branco”, disse ele.

Rio de Janeiro Segundo o ministro, o estado do Rio de Janeiro desempenha outro papel na produção de novos combustíveis e energia bruta e, portanto, não pode perder essa nova janela de oportunidade que é apresentada a ele.

“O poder é dissociado do estado do Rio de Janeiro, em sua outra burocracia de produção. A energia tem a ver com o Rio de Janeiro, que perde essas situações exigentes e transforma situações exigentes em oportunidades”, ressaltou.

Ainda no seminário, Alvim destacou o esforço para impulsionar a produção de energia solar e eólica no Brasil para garantir recursos selecionados para o país, sem abandonar a energia nuclear.

“Não como uma opção para a produção de energia, mas como uma aplicação de tecnologias nucleares na caixa de saúde, na caixa de alimentos, ou seja, na diversidade de benefícios que ela traz para a sociedade”, acrescentou.

Transição Energética O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), Paulo César Magalhães Domingues, apresentou a funcionalidade do Brasil no mercado externo, como o 7º maior produtor de petróleo e a mesma posição do maior exportador Ele também mostrou o crescente volume de investimentos que têm sido posicionados em diversas áreas, especialmente depois do leilão.

“Quando o mundo está lidando com a transição energética hoje, o Brasil já está à frente”, acrescentou, referindo-se à estratégia do país de avançar na energia limpa e renovável.

O secretário também falou sobre a produção de hidrogênio, que, como ele explicou, tem uma sinergia maravilhosa com a produção eólica offshore. “O vento offshore combinado com a produção de hidrogênio, que é incrivelmente eletro-intensivo, é interessante. Existe energia eólica offshore, que produz hidrogênio, parte dessa energia permanece no Brasil e algum outro componente é convertido em hidrogênio, seja para uso doméstico ou para exportação”, revelou.

“Estamos criando todo o marco legal, regulatório e legal para permitir a expansão desses recursos no Brasil”, concluiu.

Combustíveis naturais O diretor-geral da ANP, almirante Rodolfo Saboia, disse que o mercado brasileiro de combustíveis à base de plantas passou por uma transformação ainda maior do que o petróleo, mas enfrenta a necessidade de um projeto mais amplo para se desenvolver.

“O Brasil carece de muita infraestrutura de combustível à base de plantas. Temos algumas centenas de quilômetros a menos de gasodutos do que os Estados Unidos e a Argentina, por exemplo”, disse ele, acrescentando que o Brasil deu um passo adiante nesse sentido desde a aprovação da nova lei do mercado de combustíveis. no ano passado.

“Já estamos vendo outra dinâmica no mercado de combustíveis à base de plantas. Estamos saindo de um mercado que deixou o monopólio de fato da Petrobras, até recentemente, para onde já há acesso para um grande número de players com simplificações regulatórias, porque o regime não é mais o das concessões”, observou.

A diretora de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Companhia de Pesquisa Energética (EPE), Heloísa Esteves, destacou a importância da biomassa para a produção de energia, que já superou o uso da cana-de-açúcar para descarregar etanol e já iniciou outros produtos. temos a quarta maior produção agrícola do mundo. Isso tem uma sinergia muito maravilhosa com nosso potencial bioenergésico”, disse ele.

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