Exposição de Gusttavo Lima por 1 milhão de reais vira objeto de investigação, agora no RJ

31 de maio de 2022

Após a abertura das investigações em Roraima e Minas Gerais, agora é o Ministério Público do Rio de Janeiro que abriu uma investigação sobre se houve irregularidades na contratação de Gusttavo Lima para uma exposição em Magé, a cem quilômetros da capital fluminense, por 1 milhão de reais.

A abertura do inquérito foi baseada em denúncias, informou o MP em nota enviada à Folha na tarde de segunda-feira (30). Quem ficará no comando da investigação é a 2ª Promotoria de Justiça da Tutela Coletiva de Magé.

A contratação, embora não ilícita no início, chamou a atenção do deputado porque o pagamento é dez vezes maior do que o valor que o Município de Magé deve investir em atividades artísticas e culturais no ano. A exposição está marcada para junio. la véspera do aniversário de 457 anos do cantão.

Perguntado através da reportagem às 14h15. m. Por e-mail e telefone, o corredor da cidade ainda não comentou sobre a investigação. O cantor diz que “não concorda com as ilegalidades” e que não é sua função “inspecionar as contas públicas”.

As investigações do parlamentar nasceram da discussão em torno do cachê de estrelas do compatriota, que viralizou nas redes sociais após Zé Neto, da dupla com Cristiano, criticar Anitta e dizer que outros na cruzada não querem hotelar a lei Rouanet. ou seja, dinheiro público.

A apresentação de Minas Gerais foi cancelada após a Folha noticiá-lo que as propinas do cantor haviam sido pagas com desfalques, já que o dinheiro recebido do dinheiro de volta para exploração de mineração só pode ser gasto em saúde, educação, infraestrutura e meio ambiente.

O pagamento do artista é definido de acordo com critérios internos, no cenário nacional, tais como: logística (transporte aéreo, transporte terrestre, etc. ), o tipo de ocasião (show público ou privado), bem como os preços operacionais e despesas da corporação para a realização do espetáculo artístico, entre outros fatores.

Concordamos com as ilegalidades cometidas por meio de representantes das autoridades públicas, seja em qualquer campo. Qualquer contratação do artista por meio de entes públicos federais é regida pela legalidade, ou seja, de acordo com o que é determinado pela lei dos leilões.

Quanto ao orçamento para a realização de um “espetáculo artístico”, cabe ao ente público federado agir de forma responsável em sua aplicação. Não cabe ao artista inspecionar as contas públicas para localizar para que orçamento o diretor geral está alocado. pagar o contrato.

A fiscalização das contas públicas é realizada por meio dos órgãos do TCU (Tribunal de Contas da União) ou do TCE (Tribunal de Contas do Estado), de acordo com suas competências, em nível federal, estadual ou municipal.

Portanto, qualquer ilegalidade cometida por meio de entidades públicas, seja na concessão de contratos para atuações artísticas ou em qualquer outra forma de contratação com o setor pessoal, deve ser inspecionada pelo Tribunal de Contas e, quando for o caso, a ilegalidade deve ser transmitida ao tribunal competente para emitir um acórdão sobre os crimes cometidos.

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