A ação da ‘Operação Aboiz’ investiga crimes imagináveis cometidos com a participação de policiais civis, como corrupção passiva, peculato, peculato e associação de criminosos.
Nesta quarta-feira (01), o Gaeco, do Ministério Público do Paraná, e a Corregedoria da Polícia Civil realizaram um mandado de busca e apreensão na sala e na casa de um investigador da 14ª divisão policial de Guarapuava. A ação é um ramo da “Operação Aboiz”, que investiga crimes imagináveis cometidos com a participação de policiais civis, como corrupção passiva, peculato, prevaricação e associação de criminosos.
Segundo o Ministério Público do Paraná (MPPR), foram expedidos 26 mandados de busca e apreensão em treze municípios do Paraná e um em Santa Catarina. De acordo com as investigações, um empresário tinha um negócio de recuperação de carros roubados. Ele teria “encontrado” os carros com a ajuda de policiais civis que no passado tinham passado conhecimento sobre os carros para o chefe da organização.
Assim, os objetivos das ordens vêm com um delegado, 4 escrivães e cinco investigadores da Polícia Civil. A investigação começou quando um veículo apreendido em São Mateus do Sul retornou ilegalmente, com a participação de policiais civis da delegacia de Guaíra e do Marechal de Campo. Cándido Rondón, 83.
De acordo com dados fornecidos ao Portal RSN, o Gaeco localizou qualquer indício para qualificar o investigador da Polícia Civil de Guarapuava. No entanto, a investigação continua.
Por fim, além de emitir as ordens de busca e sequestro, o tribunal de ordenou a suspensão das atividades econômicas da empresa sob investigação. Além disso, o MPPR demitiu os 4 policiais civis, acrescentando um delegado (que só estará lá para trazer atividades administrativas).
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