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Cafelandia – PR
A maioria das micro e pequenas empresas ainda estão em um nível inicial de digitalização de suas atividades. O “Mapa da Digitalização das PMEs brasileiras”, pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), mostrou que 66% desses tamanhos estão nas notas 1 e 2 da maturidade digital, com 18% analógicos no Nível 1 e 48% emergindo no Nível 2.
A idade adulta virtual média das corporações pesquisadas é de 40,7 problemas, numa escala que varia de 0 a cem problemas. Das 2. 572 respostas recebidas de corporações nacionais, os pesquisadores descobriram que apenas 3% chegaram perto de cem problemas e podem ser simplesmente líderes virtuais. Dos que disseram ter feito investimentos para vincular e interagir com os clientes, apenas 27,5% disseram ter uma página online com recursos interativos. Aqueles que ainda estão em processo de implementação constituem 39,2% dos entrevistados e aqueles que ainda não possuem uma página online constituem 33,3% do total.
Embora a presença virtual de uma empresa raramente seja apenas sobre ter um site, é uma ferramenta de comunicação vital para a empresa com seus clientes. Segundo o comerciante virtual David do Nascimento Oliveira, tendo seu próprio domínio, também conhecido como endereço de e-mail na Internet: promete mais aceitação como verdade para o logotipo e mostra maior credibilidade com seu público.
“Muitos usuários ainda preferem usar os mecanismos de busca web para localizar um produto ou serviço específico, e se a empresa tiver um link em sua rede social para comprar um produto ou serviço, dará mais credibilidade aos olhos do usuário. Além disso, uma pesquisa online em mecanismos de busca como Google, Bing ou Yahoo, uma lista de sites com respostas para a pergunta aparece e o site da empresa pode ser indexado lá”, explica.
O profissional relata que existem técnicas chamadas De Otimização de Mecanismos de Busca (SEO), que possibilitam otimizar pesquisas para melhorar a classificação do site nos mecanismos de busca. Graças a essas técnicas, é possível atrair o usuário que você está procurando. procurar um determinado produto diretamente na página online da empresa, seja um fabricante ou vendendo esse produto. “Não ter uma página online torna muito mais difícil para a empresa classificar e obter tráfego solto e permitir vendas através de mecanismos de busca. “, diz Oliveira, que tem mais de 10 anos de experiência na área.
Custos – No mapa de digitalização das PMEs brasileiras, a maior dificuldade para organizações desse porte investirem em transformação virtual é a falta de recursos. No caso do site, o profissional de Marketing Digital David Oliveira explica que ultimamente há mais equipamentos disponíveis do que permitir que você coloque uma página online. “Você não precisa ser um código de PC ou especialista em HTML/CSS para criar um site. Hoje em dia, existem várias plataformas online que facilitam muito a criação e personalização de um site. investimento modesto, você pode ter um site profissional”, diz ele.
Nas empresas, a transformação virtual é uma prioridade
Uma tendência que ganhou força e acelerou com o surgimento da pandemia Covid-19 em 2020. Dentro de corporações gigantes, a transformação virtual é uma verdade e uma prioridade. De acordo com uma pesquisa da Deloitte Consulting, nove em cada 10 corporações investirão em geração em 2022, para atender ao edital de transformação virtual de suas corporações.
E dos investimentos globais a serem feitos nessa área, 96% disseram que os recursos serão utilizados em aplicações, sistemas e ferramentas de controle. 81% disseram que também investiriam em marketing para atrair visitantes, 78% em atendimento a visitantes e 71% em canais de vendas online. Os investimentos em geração também cobrirão, segundo os executivos consultados, segurança do conhecimento (95%), controle do conhecimento (95%) e infraestrutura (96%).
Para chegar a esses dados, a pesquisa contou com a participação de 491 empresas, que totalizaram R$ 2,9 bilhões em fonte líquida de renda em 2021, o que equivale, segundo a Deloitte, a 35% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
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